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Casa da Mulher Brasileira participa da ação “Biblioteca Humana” promovida pela Unicatólica | Prefeitura Municipal de Palmas


Casa da Mulher Brasileira participa da ação “Biblioteca Humana” promovida pela Unicatólica

Iniciativa educativa aborda prevenção à violência contra a mulher e promove diálogo sobre vivências femininas

A Casa da Mulher Brasileira (CMB), equipamento da Prefeitura de Palmas, participará da ação “Biblioteca Humana”, promovida pelo Centro Universitário Católica do Tocantins (UniCatólica), por meio do curso de Enfermagem. O evento será realizado nesta quarta-feira, 22, às 19 horas, nas dependências da instituição, e integra as atividades de extensão dos alunos do 5º período, com foco na prevenção e divulgação da Rede de Cuidados sobre a Violência contra a Mulher.

Na proposta da Biblioteca Humana, os participantes assumem o papel de “livros vivos”, compartilhando suas histórias, trajetórias e experiências com o público, de forma a promover empatia, reflexão e aprendizado coletivo. A presença da Casa da Mulher Brasileira reforça o compromisso da instituição com ações educativas e intersetoriais que estimulam a conscientização e o enfrentamento das diferentes formas de violência de gênero.

A reitora da UniCatólica, Andrea Carla Alves Borim, destacou no convite que a iniciativa visa fortalecer o diálogo entre a comunidade acadêmica e os serviços de proteção e acolhimento à mulher, ampliando a visibilidade das redes de apoio e o papel social de instituições parceiras, como a Casa da Mulher Brasileira.

Para a coordenadora da Casa da Mulher Brasileira, Monik Carreiro Lima e Dorta, trata-se de uma oportunidade de aproximar a instituição da comunidade acadêmica e fortalecer a cultura de respeito e empatia. “Ao participar da Biblioteca Humana, queremos mostrar um pouco do trabalho da CMB e mostrar que por trás de cada dado sobre violência há uma mulher real, com sonhos, dores e superações. É através do diálogo e da escuta que transformamos realidades”, destacou.

Monik acrescentou que a observação dos dados da violência praticada contra a mulher permite entender que o caráter punitivo da Lei Maria da Penha, por si só, não está sendo suficiente para frear os números. “Por isso acreditamos na eficiência de aliar à legislação às políticas públicas, por meio do diálogo social, da sensibilização da comunidade e da orientação sobre as leis”, concluiu.

A ação contará com o apoio da professora Marta Malheiros, responsável pela coordenação da atividade e pelo contato direto com as instituições participantes.

Texto: Georgethe Pinheiro

Edição: Juliana Matos



FONTE

Tribuna do Tocantins

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