Durante visita institucional ao Quartel da Guarda Metropolitana de Palmas, o presidente da Comissão do Sistema Prisional, Controle Externo da Atividade Policial e Segurança Pública do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), Jaime de Cassio Miranda, elogiou a organização estrutural da Guarda Metropolitana de Palmas e o papel social desempenhado pela instituição.
O comandante da Guarda Metropolitana de Palmas, Gilmar Fernandes Cunha, detalhou o funcionamento, a administração e o contingente da guarnição para Jaime de Cassio e outros membros do Ministério Público. Acompanhado pelos titulares da Corregedoria, Recursos Humanos, Financeiro, Formação e Logística, o comandante respondeu aos questionamentos da comissão.
As visitas da Comissão do CNMP às guardas municipais são parte da função de controle externo da atividade policial, visando fiscalizar, coletar dados, trocar experiências e fortalecer a atuação do Ministério Público nesses órgãos e são regulamentadas pela Resolução CNMP nº 277/2023, que prevê visitas ordinárias às guarnições.
“Essa visão de fora, apontando detalhes e situações em que podemos agir de forma mais eficaz, é muito importante para nós, que estamos sempre prontos para evoluir e melhorar no serviço prestado à segurança pública. E, vinda de uma comissão tão capacitada, certamente trará benefícios ao nosso dia a dia”, enfatizou o comandante Fernandes.
Jaime de Cassio foi recebido pelo Coral Jovem da Guarda Metropolitana e elogiou o trabalho social da instituição. Ele destacou a atuação da GMP no cumprimento da legislação e seu papel crescente na segurança pública.
O presidente da comissão revelou-se emocionado com a apresentação, citando a música ‘Frutos da Terra’, que o fez recordar sua infância em Brasília. “O Coral Jovem foi uma grata surpresa e nos apetece, muito, ver uma Guarda Metropolitana proporcionando oportunidades na formação de jovens cidadãos”, afirmou.
Coral Jovem
O Coral Jovem integra o Programa Sociocultural de Segurança Preventiva, voltado para crianças e adolescentes entre 10 e 14 anos com aptidão musical. A iniciativa utiliza a musicalização como instrumento de inclusão social e prevenção, oferecendo aulas de teoria musical, canto coral, além de noções de defesa civil, meio ambiente e prevenção ao uso de drogas e atende, atualmente, a 250 crianças e adolescentes.
Texto: Luciano Moreira
Edição: Fernanda Sousa
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