A exposição do Monumento Natural das Árvores Fossilizadas (Monaf) pode ser visitada até esta quinta-feira (21/9), no espelho d’água do Tribunal de Justiça do Tocantins (TJTO). A iniciativa faz parte da 2ª edição do Projeto Dia da Árvore, promovida pelo Poder Judiciário do Tocantins (PJTO), por meio da Coordenadoria de Gestão Socioambiental e de Responsabilidade Social (Cogersa). Este ano a edição tem como tema: “Cerrado Vivo: Proteger, plantar e Preservar!”.
A presidente da Comissão Gestora do Plano de Logística Sustentável do Poder Judiciário do Tocantins (CGPLS), desembargadora Ângela Prudente, ressalta a importância de iniciativas sustentáveis e educativas promovidas pelo Judiciário tocantinense. “A exposição nos oferece uma experiência única de explorar o passado, compreender a história natural do nosso projeto e nos mostrar o que o futuro pode nos reservar.”
A desembargadora disse ainda que o Monaf “é um verdadeiro tesouro, que nos transporta ao passado e nos permite testemunhar a adaptação, evolução e mudanças ambientais que ocorreram ao longo dos tempos”, acrescentando que é uma oportunidade de “refletir sobre a importância da conservação e da preservação do nosso patrimônio geológico e ambiental, e firmarmos o compromisso para as futuras gerações a partir do legado da nossa própria história.”
O Monumento
O Monaf é uma Unidade de Conservação (UC) sob a responsabilidade do Instituto Natureza do Tocantins (Naturatins). Foi criada pela Lei 1.179 de 4 outubro de 2000 e ocupa uma área de 32 mil hectares do cerrado tocantinense.
O inspetor de recursos naturais e supervisor do Monaf, Hermísio Alecrim Aires, explica o papel da Unidade de Conservação. “O objetivo do monumento é proteger sítio natural raro, singular ou de grande beleza cênica. O Monumento Natural das Árvores Fossilizadas do Tocantins, que fica em Bielândia, município de Filadélfia, tem a missão de proteger esse material que é um patrimônio da União”.