Dos quatro suspeitos que atacaram a cidade de Confresa (MT) e foram mortos em confronto com a polícia na terça-feira (18) foram encontrados com fuzis.
Segundo a Polícia Militar, o confronto aconteceu próximo ao Povoado Café da Roça, na zona rural de Pium, no oeste do Tocantins, onde o grupo criminoso estava escondido. Cada suspeito estava com fuzis, utilizado no confronto. Da tarde de terça-feira até a manhã de quarta-feira (19), foram registrados três novos, todos iniciados pelo grupo criminoso.
O comandante do Bope em Mato Grosso, Frederico Correia Lima Lopes, explicou como aconteceu a última troca de tiros na manhã desta quarta-feira (19). “Ao amanhecer, nossa equipe entrou novamente na área de mata e detectou os caídos. Um deles ainda estava vivo e atirou novamente contra a equipe, iniciando uma nova troca de tiros até contabilizarmos quatro mortos e quatro armas, cada um com um fuzil. “, relatou. A polícia destaca o poder de fogo do grupo. “Eles não são amadores, estavam armados com armas de qualidade e atiraram muito contra os militares”, comentou Frederico.
O ataque teria começado com uma emboscada que os suspeitos armaram para atingir a polícia. Segundo o comandante, o grupo se escondeu na mata, esperando a passagem da equipe policial para efetuar os disparos. “Eles se posicionaram lateralmente onde, teoricamente, o time passaria, para fazer os chutes. Mas o time viu que eles estavam posicionados dessa forma e mudou de direção. Foi quando começaram a chutar com medo de que o time viesse de para trás”, disse Lopes.
As forças policiais que compõem a força-tarefa da Operação Canguçu seguem cercando o grupo criminoso. O número exato de suspeitos ainda é desconhecido, mas a polícia acredita que sejam cerca de 20 pessoas envolvidas no assalto a uma empresa de transporte de valores em Confresa (MT). O crime ocorreu no dia 9 de abril, e os suspeitos fugiram para o interior do Tocantins, onde teve início a operação.
Os corpos dos quatro suspeitos mortos no confronto foram encaminhados ao Instituto Médico Legal (IML) de Paraíso do Tocantins na manhã desta quarta-feira. O processo de identificação já começou, mas ainda não há nomes confirmados.
Em dez dias de caçadas, um homem foi preso e seis morreram em confronto com a polícia. Além dos quatro mortos na terça-feira, Raul Yuri de Jesus Rodrigues, 28, e um segundo integrante cuja identidade não foi divulgada também morreram nos primeiros dias da operação. Paulo Sérgio Alberto de Lima, 48, foi preso após fazer refém um trabalhador rural.
Desde o início da operação, que envolve mais de 350 policiais de Tocantins, Mato Grosso, Pará, Goiás e Minas Gerais, um verdadeiro arsenal de capacetes e coletes, armas pesadas e munições de uso restrito das Forças Armadas, como eles são usados ??na guerra, foi apreendido. Todo o material foi entregue à polícia de Mato Grosso, onde o grupo iniciou a ação criminosa.
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