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Polícia Civil de SP mira grupos envolvidos em compra e venda de peças de carros roubados


Durante a Operação Box, que visa combater os furtos, roubos e receptações de veículos e a comercialização ilegal de peças de automóveis, foram vistoriados 75 desmanches de peças e 33 foram interditados

Reprodução/Jovem Pan NewsNesta terça-feira, 28, a Polícia Civil fez uma coletiva de imprensa sobre a Operação Box, que visa combater os furtos, roubos e receptações de veículos e a comercialização ilegal de peças de automóveis

A Secretaria de Segurança Pública e a Polícia Civil realizaram, nesta terça-feira, 28, a Operação Box, que visa combater os furtos, roubos e receptações de veículos e a comercialização ilegal de peças de automóveis. As ações aconteceram na capital paulista e também na Grande São Paulo, em cidades como Santo André, Arujá e Osasco. O interior também foi alvo nas cidades de Sorocaba, Campinas e São José dos Campos, e a atuação no litoral foi na cidade de Santos. Foram vistoriados 75 desmanches de peças e 33 foram interditados. Até a tarde de terça, foram realizados 33 flagrantes e 58 prisões pelos crimes de receptação, relação de consumo e tráfico de drogas, que estava sendo realizado nas proximidades dos estabelecimentos vistoriados. Em coletiva de imprensa para falar da operação, o delegado Nico Gonçalves destacou o trabalho conjunto da Polícia Civil com a Secretaria da Fazenda.

“Foi um sucesso. Conseguimos trazer todas as forças do bem unidas para poder combater o crime que no meu entender é o pior crime que tem, que é a receptação. Porque se não tivesse o receptador, não ia ter que ia roubar para vender. Eu fico super contente quando passei na Avenida Ricardo Jafet, logo de manhã, e vejo o Detran trabalhando e fechando, a Fazenda ajudando e a Polícia Civil trabalhando para fechar esse pessoal que compra peça roubada”, declarou o delegado.

O diretor do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), Fábio Pinheiro Lopes, destacou a parceria com o Detran para conseguir identificar as peças dos automóveis: “Quando a gente não conseguiu autuar, tinha peça que não tinha origem e agente não conseguiu autuar por receptação, porque não comprovou-se que ela era de origem criminosa. Como ela não tinha a especificação do Detran, essa numeração, eles foram autuados pela lei de crime contra as relações de consumo. Te todo jeito eles estão sendo presos e vão responder à Justiça”.

*Com informações do repórter Victor Moraes





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Tribuna do Tocantins

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