Mulher trans oferecia programas sexuais na rua e aproveitava distração das vítimas para levar aparelhos e carteiras
A Polícia Civil do Rio de Janeiro prendeu, no último fim de semana, uma transexual apontada como uma das maiores ladras de celulares da zona sul. Investigações mostram que a suspeita se aproximava das vítimas, principalmente turistas, oferecia programas sexuais e aproveitava distração dos clientes para furtar os aparelhos e até mesmo carteiras. O caso é investigado pelo 13º Distrito Policial (DP) de Ipanema. De acordo com a polícia, a criminosa estava sendo monitorada há duas semanas. No sábado, 1º, a Justiça determinou mandado de prisão temporária da suspeita, que foi localizada no bairro São Cristóvão, na zona norte da capital. Segundo as investigações, ela e outros comparsas também estariam envolvidos em roubos cometidos com arma de fogo, estiletes, facas e pedaços de madeira. Em um dos assaltos, a suspeita e dois indivíduos abordaram casais que estavam sentados na Praia de Copacabana os roubaram. A polícia informou que a acusada pratica atos criminosos há mais de dez anos e já foi presa sete vezes, permanecendo na cadeia entre os anos de 2014 e 2017. A suspeita também é investigada por extorsão contra clientes e “outras transexuais, pois exigia quantias em dinheiro para utilização de determinados locais para programas sexuais”, disse a polícia, em nota.
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