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Comidas típicas, apresentação de quadrilha junina e show de forró. A programação do “1º Arraiá da Mulher: Festança e Solidariedade”  vai ter tudo o que uma boa festa junina oferece, mas com um diferencial: a festa também contribuirá  para divulgar os serviços da Rede de Proteção à Mulher, composta pelo Ministério Público do Tocantins e diversas instituições, órgãos e entidades que atuam na prevenção e combate à violência doméstica contra a mulher.

Outro diferencial do Arraía da Mulher é que todo o valor arrecadado com a venda de comidas e entradas será revertido na aquisição de cestas básicas e materiais de higiene para mulheres em situação de vulnerabilidade social, assistidas pela Patrulha Maria da Penha.

O evento acontece no próximo dia 02 de junho, no Quartel do Comando-Geral, em Palmas, a partir das 19h, com ingresso no valor de R$ 10. Cada instituição/órgão integrante da Rede ficará responsável por disponibilizar um tipo de alimento. Para isso, estão sendo buscadas parcerias com estabelecimentos comerciais que deverão doar produtos a serem utilizados na fabricação dos pratos.

Segundo a promotora de Justiça Isabelle Figueiredo, coordenadora do Núcleo Maria da Penha do MPTO, o intuito é que a Rede ocupe os mais diversos espaços, conscientizando a sociedade sobre a problemática da violência contra a mulher, reduzindo os índices dessas ocorrências e divulgando as ferramentas de acolhimento dessas vítimas, ao mesmo em que arrecada fundos para beneficiar instituições que trabalham com mulheres.


Rede

Além do Ministério Público do Estado do Tocantins (MPTO), integram a rede o Tribunal de Justiça do Tocantins (TJTO), a Defensoria Pública do Estado (DPE), a Secretaria Estadual da Mulher, as Polícias Civil e Militar, Núcleo de Prevenção das Violências, Promoção da Saúde e Cultura de Paz do Município de Palmas (Nupav), Sebrae e Associação Brasileira de Mulheres de Carreira Jurídica no Tocantins (ABMCJ-TO).


Patrulha Maria da Penha

Atualmente, a Patrulha Maria da Penha (PMP) da Polícia Militar do Tocantins atende uma média de 60 mulheres que passaram por algum tipo de violência e possuem medidas protetivas autorizadas pela Justiça. Os(as) policiais são treinados(as) para atuar na fiscalização do cumprimento das medidas, por meio de visitas preventivas, a fim de proporcionar mais segurança às atendidas. Os casos são encaminhados pela Vara de Combate à Violência contra a Mulher.





FONTE

Tribuna do Tocantins

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