A Prefeitura de Palmas, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (Semus), apresentou na manhã desta quarta-feira, 23, durante a V Mostra Tocantinense de Experiências Exitosas e Inovadoras no Sistema Único de Saúde (SUS), três práticas exitosas realizadas pela saúde municipal, sendo: ‘Plano de Trabalho Covid-19 diante o Cenário de Baixa Adesão à Vacina em uma Capital da Amazônia’, as ‘Decisões Informadas por Evidências: Experiência de Palmas -TO no Enfrentamento da Covid-19’, e o projeto ‘Planejamento Estratégico no SUS: Coleiras Repelentes na Prevenção da Leishmaniose Visceral Canina’.
O evento, promovido pelo Conselho de Secretarias Municipais de Saúde do Estado do Tocantins (Cosems-TO), tem como objetivo a troca de vivências bem-sucedidas na saúde pública do Estado. As atividades iniciaram na terça-feira, 22, e foram realizadas na Superintendência do Ministério da Saúde do Tocantins. As 18 melhores práticas serão selecionadas para a 20ª Mostra Nacional ‘Brasil, Aqui Tem SUS’.
A coordenadora Técnica das Doenças Imunopreveníveis, Fernanda Maria Fernandes, responsável pelos projetos voltados à covid-19, explica que Palmas adotou táticas de vigilância epidemiológica informadas por evidências, boletins epidemiológicos, notas técnicas, artigos científicos e manuais institucionais para formulação de planos rápidos e eficientes para que a população pudesse ficar segura. “Os boletins traziam progresso de como o vírus se comportava na cidade, pudemos traçar a partir desse estudo diversas estratégias de contenção, visando assegurar a saúde das pessoas.”
A médica veterinária Benta Figueiredo, responsável pelo projeto das coleiras repelentes, detalha que entender as características dos territórios de saúde da Capital e do comportamento da população foram fundamentais para definir as estratégias de trabalho. Na área urbana foram estratificadas 18 Áreas de Trabalho Locais (ATLs) utilizando como critério de organização a homogeneidade das áreas e o número de habitantes, com vistas ao planejamento, execução e avaliação de ações.
“A nova ferramenta para o controle da doença tem garantido a saúde dos animais e, assim, a saúde humana. Das 18 ATLs, temos trabalhado intensamente em cinco áreas que são prioritárias devido ao alto risco para transmissão da doença. Nesses locais estamos fazendo o monitoramento e a avaliação das estratégias para atingir os indicadores pactuados”, frisou.
Texto: Rodrigo Marques
Edição: Iara Cruz
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