A Fundação Municipal de Meio Ambiente de Palmas (FMA), concluiu, neste mês de julho, o Diagnóstico de Áreas Críticas e Capacidade de Gestão para Adaptação à Mudança Climática de Palmas, que identifica as áreas mais expostas às mudanças climáticas e a capacidade de gestão da cidade para enfrentá-las. Com isso, Palmas foi selecionada para a segunda etapa do projeto ‘Municípios preparados para a emergência climática’, realizado pela empresa WRI Brasil, apoio do Instituto Itaúsa. A iniciativa conta com a participação da Secretaria de Planejamento Urbano, Defesa Civil e é coordenada pela FMA.
O diagnóstico apontou as principais vulnerabilidades climáticas em Palmas, entre outros itens, o baixo risco de deslizamentos, de forma pontual e em regiões específicas com maior declividade do solo, como Taquaruçu e áreas próximas a córregos, com risco de agravamento se o crescimento urbano ocorrer sem planejamento; Inundações, que, registros e documentos da Defesa Civil apontam suscetibilidade em algumas regiões da cidade; e ondas de calor, com destaque para áreas urbanizadas com alta densidade populacional, pouca vegetação e baixa permeabilidade do solo.
De acordo com o presidente da FMA, Isac Braz da Cunha, o diagnóstico marca um avanço estratégico no enfrentamento à crise climática. “Concluímos o levantamento com muito sucesso e agora seguimos para a fase de desenvolvimento do plano estratégico. Apenas cinco cidades serão contempladas com o projeto final e estamos comprometidos em fazer Palmas avançar”, afirmou. Isac também destacou o envolvimento da gestão municipal. “O prefeito Eduardo Siqueira Campos tem priorizado esse tema, e ainda este ano daremos início a um programa de arborização em Palmas”, completou.
A diretora de Mudanças Climáticas da FMA, Ariela Cavalcante, ressaltou que o relatório é fundamental para a construção de uma política pública climática robusta. “Com essas informações, poderemos elaborar o Plano de Ação Climática de Palmas, documento que vai orientar todas as ações necessárias para adaptação da cidade e mitigação das emissões de gases de efeito estufa”, explicou.
Texto: Luana Evangelista
Edição: Lorena Karlla Mascarenhas
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