O aleitamento materno e as boas práticas para o parto e o nascimento foram temas do ‘Seminário Práticas que Transformam Vidas’, realizado na tarde desta sexta-feira, 30. Promovido pela Secretaria Municipal da Saúde (Semus) de Palmas e pela Fundação Escola de Saúde Pública de Palmas (Fesp), em parceria com o Hospital e Maternidade Dona Regina (HMDR), o evento reuniu trabalhadores da saúde e interessados pela temática.
A programação buscou sensibilizar os profissionais da saúde sobre a importância da amamentação, além de atualizar conhecimentos sobre temas fundamentais do pré-natal realizado nas Unidades de Saúde da Família (USFs).
A palestra sobre boas práticas para o parto e o nascimento foi ministrada pela fisioterapeuta pélvica e doula Carolina Barrionuevo. Ela é membro da equipe Matricial de Humanização do HMDR e abordou a preparação para o parto, amamentação, visita guiada para gestantes e acompanhantes, leis que envolvem a assistência ao parto e nascimento, além de atualizações na assistência ao parto e nascimento no Dona Regina.
A palestra sobre aleitamento materno foi conduzida pela nutricionista materno-infantil e coordenadora do Banco de Leite Humano do HMDR, Walkíria Pinheiro. Na apresentação, ela abordou a importância da amamentação, como avaliar uma mamada, formas de apoiar esse processo, além de orientações sobre o funcionamento do banco de leite e a doação de leite humano.
Construção contínua
A secretária municipal de Saúde, Dhieine Caminski, destacou que o seminário reforça a construção de uma rede de acolhimento, essencial para transformar realidades no cuidado materno-infantil. “Acolher é ouvir a dor e a necessidade dos outros. Nossa rede está ouvindo e, com essa escuta, vamos construir, de fato, uma rede que muda vidas”, afirmou.
O presidente da Fesp, André Cavalari, ressaltou que parcerias como essa são fundamentais para melhorar o atendimento em Palmas. “Parabenizo os presentes por participarem dessa capacitação e agradeço aos envolvidos por proporcionarem esse momento. Estamos comprometidos em refletir isso na prática e na qualidade dos serviços”, destacou.
Para a agente comunitária de saúde Dorivan Ribeiro de Santos, 54 anos, o tema precisa ser amplamente discutido. “Trabalhamos com pessoas todos os dias e precisamos atualizar constantemente nosso conhecimento”, disse.
A psicóloga Michele Póvoa, 27 anos, ressaltou que ações como essa reforçam a importância do acolhimento e podem transformar trajetórias. “O mais valioso é agregar novas técnicas e aplicar essa transformação na rede municipal”, concluiu.
Texto: Rodrigo Marques
Edição: Wédila Jácome
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