Acadêmico também era advogado, autor e professor de ciência política na Universidade de São Paulo
Morreu nesta terça-feira, 18, o notável historiador Boris Fausto, aos 92 anos de idade. A informação foi confirmada pelas redes sociais da Fundação FHC, instituição a qual Sergio Fausto, um de seus filhos, exerce a função de diretor geral. A organização ressaltou em seu perfil que Fausto teve “papel importante no desenvolvimento de pesquisas sobre a história política do Brasil no período republicano, criminalidade em São Paulo e sobre o pensamento autoritário”. Seu velório será realizado na Funeral Home, localizado nas proximidades da Avenida Paulista, a partir das 8h desta quarta-feira, 19. Autor de importantes publicações como “A Revolução de 1930: historiografia e história” e “História do Brasil”, o acadêmico também graduou-se em direito pela Universidade de São Paulo (USP) e concluiu seu mestrado em história pela mesma instituição de ensino. O estudo da criminalidade na capital paulista também foi tema de seu interesse, com as publicações de “Crime e cotidiano”, “O crime do restaurante chinês” e “O crime da galeria de cristal” – estes dois últimos que retratam crimes que escandalizaram a cidade onde nascera, na época. Desde 2021, Boris recuperava-se de um acidente vascular cerebral. O historiados deixa dois filhos: Carlos Fausto e Sergio Fausto.
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