Apesar disso, número de importação desses modelos de armas caiu quase pela metade em relação ao segundo semestre de 2022
A importação de pistolas e revólveres caiu de janeiro a junho deste ano – início do terceiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) – em comparação ao segundo semestre de 2022 no Brasil. Apesar da queda, nos seis primeiros meses de 2023 foram importadas o equivalente a quase 500 armas desses modelos por dia. O recorde ocorreu no segundo semestre do ano passado, quando mais de 900 armas curtas chegaram ao país por dia. De acordo com o Ministério do Desenvolvimento, indústria, Comércio e Serviços, em 2019, primeiro ano do governo de Jair Bolsonaro, foram importados 54.600 pistolas e revólveres. Em 2020, o número quase que dobrou e foi para 105,9 mil. Em 2021, foram 119 mil. No último ano, saltou para quase 250 mil. Neste primeiro semestre de 2023, foram importadas quase metade das armas em relação ao mesmo período do ano passado. Ao todo, de janeiro a junho deste ano, foram cerca de 86.300 pistolas e revólveres. Além disso, o arsenal importado, de acordo com análise do ministério, foi adquirido por policiais, por Caçadores, Atiradores e Colecionadores (CACs) e revendedores de fabricantes estrangeiros.
*Com informações da repórter Letícia Miyamoto.
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