Doze escolas de samba passarão pela Marquês de Sapucaí durante as apresentações do Grupo Especial; Arlindo Cruz e Zeca Pagodinho terão suas histórias contadas na avenida
Considerado o maior do Brasil, o Carnaval do Rio de Janeiro começa neste domingo, 19, a partir das 22h, com o desfile de 6 das 12 escolas de samba que compõem o Grupo Especial. A Grande Rio, atual campeã, é a segunda a desfilar e vai em busca do bicampeonato. Vale destacar que, neste ano, a Marquês de Sapucaí será dominada por homenagens. A primeira vem logo na abertura dos desfiles, com a apresentação da Império Serrano, que retorna à elite e falará sobre a história de Arlindo Cruz, revisitando momentos marcantes de sua carreira. Em seguida, entrará justamente a Grande Rio, que sacodirá a avenida com uma homenagem a Zeca Pagodinho, tentando conquistar o segundo título de sua história. Na sequência, a Mocidade Independente de Padre Miguel tenta surpreender e brigar pelo título. A escola verde e branca aposta em uma homenagem aos artistas do Alto do Moura, em Pernambuco.
A quatro vezes campeã Unidos da Tijuca levará a cultura e a história da Baía de Todos os Santos para a Sapucaí. Ainda na primeira noite, o Salgueiro falará sobre a liberdade de expressão e apresentará a ideia de que os seres humanos são responsáveis pela construção de seu próprio paraíso. A Mangueira vive um momento de renovação e, em seu primeiro desfile sem Leandro Vieira, falará sobre a influência negra na música da Bahia. Abrindo a segunda noite, a Paraíso do Tuiuti mostrará a cultura e história a ilha de Marajó, no Pará, visando garantir a permanência na elite. Na sequência, virá a Portela, que promete agitar o sambódromo com uma homenagem aos 100 anos da agremiação, relembrando grandes momentos de sua história.
Logo depois, entra a Vila Isabel, que, com o retorno do carnavalesco Paulo Barros, falará sobre as festas religiosas presentes na cultura brasileira. Contando com a chegada do carnavalesco Leandro Vieira, a Imperatriz Leopoldinense se colocou como candidata ao título e dará na Sapucaí sua versão sobre a chegada de Lampião ao céu e ao inferno, sendo influenciada pela literatura de cordel. Chegando perto do fim da noite, é a vez da Beija-Flor desfilar e homenagear os “excluídos” do grito da independência — promete ser um dos desfiles com tom mais político do ano.
A Viradouro encerrará as apresentações no sambódromo, também com uma homenagem: a história de Rosa Maria Egipcíaca, considerada primeira mulher negra a escrever um livro no Brasil (“Sagrada Teologia do Amor Divino das Almas Peregrinas”). Os desfiles no Rio de Janeiro acontecerão entre hoje e amanhã. A apuração será na Quarta-Feira de Cinzas, às 15h.
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