Dados da prefeitura mostram que total de registros de 2023 já é três vezes maior que o total de 2022; substância tem potência até 100 vezes maior do que a maconha
O número de casos suspeitos de intoxicação pela chamada Droga K dobrou na cidade de São Paulo. Os dados foram divulgados pela Secretaria de Saúde da capital. Entre janeiro e abril, foram registrados 216 casos suspeitos de intoxicação, enquanto entre maio e o início de junho o número foi de 411 notificações. O total é 3 vezes maior que o número de registros feitos em todo o ano de 2022. Ainda não foi desenvolvido um exame capaz de comprovar a ingestão da droga, por isso todos os casos são tratados como suspeitos. Até abril deste ano, os governos não falavam abertamente sobre o assunto, mas, agora, os dados podem indicar um aumento no uso e gerar diretrizes para que o poder público possa impedir o tráfico da droga K. Ela surgiu em laboratório no início dos anos 2000, tendo como base os canabinoides sintéticos. Contudo, o termo ‘maconha sintética’ não é adequado para o produto. A droga é produzida em laboratório e se liga ao mesmo receptor do cérebro que a maconha comum, mas com potência até 100 vezes maior. O governo de São Paulo diz que os efeitos podem ser piores que os do crack.
*Com informações do repórter Misael Mainetti
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