Empresa informou que técnicos estão atuando para investigar a situação e normalizar a distribuição para a capital e a região metropolitana; segundo engenheiro, medida visa garantir segurança da população
O aparecimento de uma espuma de origem desconhecida na Estação de Tratamento de Água do Guandu fez com que moradores de diversos bairros do Rio de Janeiro e região metropolitana ficassem sem água na manhã desta segunda-feira, 28. O desabastecimento aconteceu por ordem da Cedae, empresa responsável pelos serviços de saneamento no Estado. “O protocolo de contingência foi acionado em razão das alterações da qualidade da água bruta (não tratada). Técnicos da Companhia monitoram continuamente as condições do manancial até que a concentração deste material não represente risco e, assim que a situação for controlada, a operação da ETA será retomada”, informou a Cedae. A estação fechada é responsável por 80% do fornecimento de água na capital e região metropolitana e atende cerca de 13 milhões de pessoas. O engenheiro civil-hidráulico Miguel Fernandez explica que a decisão pela paralisação do fornecimento é correta e evita que a população corra riscos. “Essa e a decisão acertada. O correto é interromper o fornecimento e não gerar riscos à saúde da população. Isso é o que está previsto nos protocolos de segurança hídrica e nos procedimentos padrões da operação dos sistemas de abastecimento de água”, diz Fernandez.
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