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Comitê Gestor se reúne para monitorar requisitos do Prêmio CNJ de Qualidade 2025


O Comitê Gestor do Prêmio CNJ de Qualidade se reuniu nesta segunda-feira (26/5) para acompanhar o cumprimento dos requisitos da edição 2025 da premiação, com atenção especial àqueles cujo prazo final se encerra em 31 de julho.

A reunião foi conduzida pela presidente do Comitê, desembargadora Ângela Prudente. Na ocasião, foi apresentado um painel de monitoramento dividido por eixos temáticos, com dados sobre a pontuação total, os critérios exigidos pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e os avanços já alcançados pelo Tribunal.

“Estamos cientes dos desafios, mas é justamente neles que encontramos a oportunidade de aprimorar a governança e buscar a excelência do Tribunal. A união das equipes mostra que estamos no caminho certo”, afirmou a desembargadora Ângela, destacando o trabalho conjunto de diversas equipes e coordenadores de metas.

O coordenador de Gestão Estratégica do Tribunal de Justiça do Tocantins (Coges/TJTO), Renato Alves, ressaltou que as metas envolvem praticamente todas as áreas do Judiciário: administrativa, governança, tecnologia, transparência e coletividade. “São muitas mãos trabalhando juntas”, enfatizou, lembrando que o papel da Coges é consolidar as informações e oferecer subsídios para a tomada de decisões estratégicas.

A reunião foi realizada em formato híbrido. Participaram presencialmente os desembargadores Etelvina Maria Sampaio Felipe e João Rodrigues Filho; os juízes auxiliares da Presidência do TJTO, Arióstenis Guimarães Vieira e Esmar Custódio Vêncio Filho; o juiz auxiliar da Corregedoria-Geral da Justiça, Manuel de Farias; a juíza Cirlene de Assis; o magistrado Márcio Ricardo Machado; os diretores Francisco Cardoso Filho (Diretoria-Geral) e Alice Setúbal (Tecnologia da Informação); além da coordenadora de Gestão Socioambiental e Responsabilidade Social (Cogersa), Luciene Dantas.

Sobre o Prêmio

Criado em 2019, o Prêmio CNJ de Qualidade substituiu o antigo Selo Justiça em Números, concedido desde 2013. Ao longo dos anos, diversos critérios foram aperfeiçoados e incorporados ao regulamento da premiação, que se organiza em quatro eixos principais: governança, produtividade, transparência e dados e tecnologia. A metodologia de avaliação considera o acompanhamento das políticas judiciárias, além de aspectos relacionados à eficiência, gestão e organização de dados.



FONTE

Tribuna do Tocantins

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