Os empresários do comércio de Palmas estão cada vez mais confiantes com a possível retomada econômica pós-pandemia do Covid -19, conforme demonstra a pesquisa realizada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) em parceria com a Fecomércio Tocantins. Em julho, o índice geral da pesquisa que mede a Confiança do Empresário do Comércio (ICEC) ficou em 132,8 pontos, uma variação positiva mensal de 0,7%.
Porém, quando comparado ao mesmo período do ano passado, a variação chega a 6%, ou seja, um crescimento expressivo, mantendo o índice na zona de otimismo (acima de 100 pontos).
Segundo o presidente do Sistema Fecomércio Tocantins, Itelvino Pisoni, a expectativa é que hajam reações positivas. “Com a chegada do segundo semestre, nós esperamos que a economia e, em contrapartida o comércio, que é um importante agente fomentador, reaja ainda mais. E a confiança dos empresários é essencial para que isso aconteça”, explica. A pesquisa vem registrando aumentos constantes em seu índice geral desde fevereiro deste ano.
De acordo com as empresas entrevistadas, 59,6% acreditam que a economia melhorou, 65,8% disseram que o setor melhorou e 75,4% sentiram melhorias em sua empresa.
Confirmando o otimismo dos brasileiros, os empresários quando perguntados sobre a expectativa para os próximos meses foram ainda mais positivos. Do total de entrevistados, 86,7% esperam que a economia melhore, 93,1% acreditam que o setor melhorará e 97,3% disseram acreditar que sua empresa melhorará.
Ainda quando questionados sobre contratações, 89,3% dos empresários expuseram que pretendem aumentar sua equipe e 64,8% acreditam que seus estoques estão adequados. Foram ouvidas 120 empresas em Palmas, nos últimos 10 dias do mês de junho, para a mensuração dos dados dessa pesquisa.
Cenário Nacional
Pelo quarto mês consecutivo, a ICEC apontou otimismo dos comerciantes a nível nacional. Apesar do avanço mensal mais modesto do que os registrados nos três meses anteriores, de 1,5%, o indicador apurado pela CNC alcançou 123,1 pontos em julho. Na comparação anual, o crescimento foi de 14,2%. O presidente da CNC, José Roberto Tadros, observa que o resultado pode ser explicado pela retomada do consumo represado durante a pandemia e pelas medidas de reposição de renda do governo federal. “A despeito da inflação ao consumidor e dos juros mais altos, o desempenho positivo das vendas no varejo tem impactado de maneira favorável a percepção dos empresários sobre as condições de operação do comércio e o desempenho da própria empresa”.
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