A liberdade de imprensa está resguardada pela Constituição; não importa se de esquerda, direita, centro ou apolítico, defender o fechamento de um veículo de imprensa é um atentado contra a democracia
A Jovem Pan ousou desafiar o senso comum e se colocar ao lado dos interesses dos brasileiros e, por isso, é atacada. A Jovem Pan ousou tornar evidente seus princípios conservadores e, por isso, é atacada. A Jovem Pan ousou questionar, criticar e mostrar que não há apenas uma única visão de mundo e, por isso, é atacada. A Jovem Pan ousou se transformar na voz de milhões de brasileiros e, por isso, é atacada. A democracia é o que nos separa daqueles que optam pela supressão dos direitos dos cidadãos, pelo fim da liberdade de imprensa e pela destruição das instituições que devem nortear e balancear as regras do jogo no Estado Democrático de Direito.
Há 80 anos a Jovem Pan, assim como outros veículos de imprensa, representa uma das instituições que sustentam a democracia. A liberdade de imprensa está resguardada pela Constituição — a mesma Carta que, aliás, garante ao cidadão o direito de questionar, de criticar, de pensar e de manifestar livremente suas ideias. Justamente por exercer esse papel e por dar voz às ideias de parcela significativa da população é que a Jovem Pan tem sido sistematicamente perseguida. Uma empresa cuja idoneidade é inquestionável, uma emissora cujos serviços prestados à sociedade brasileira preenchem páginas e mais páginas da história do Brasil está sob ataque, justamente, por ousar ser aquilo que se espera: livre, independente, diversa e crítica.
Este não é um editorial apenas em defesa da Jovem Pan. É um chamado para que você, assim como a Jovem Pan, não seja impedido de exercer os seus direitos. Não é sobre a censura velada, não é sobre o uso do aparelho do Estado contra uma empresa de comunicação, não é sobre a construção de narrativas que se repetem no submundo da internet e em grupos de mensagens operados por supostos defensores da democracia. É sobre a sua liberdade. É sobre o seu direito de questionar e de ter um veículo de imprensa que represente o que você pensa e que respeite a pluralidade de ideias e o contraditório. É sobre viver em um país que não usa a democracia como instrumento para a supressão dos direitos dos cidadãos.
Não é aceitável que a sociedade brasileira dê respaldo para que grupos criminosos que atuam nas sombras, escondidos atrás de avatares em redes sociais, façam terrorismo com empresas para promover o estrangulamento financeiro de um grupo de mídia. Menos aceitável ainda é que representantes do Estado façam coro a esse movimento usando narrativas falaciosas e tendenciosas para legitimar o assassinato de reputação de uma empresa que sempre arcou com todas as suas responsabilidades. A Jovem Pan nunca se desviou de seu compromisso com o Brasil e com os brasileiros. E não o fará agora. Você não deve se desviar de seu compromisso com a sua cidadania. Não importa se de esquerda, direita, centro ou apolítico, defender o fechamento de um veículo de imprensa é um atentado contra a democracia.
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