Chefe da Defesa Civil do Estado informa que a população desalojada ou desabrigada na região foi alocada em pousadas, onde deve aguardar a construção de vilas de passagem e moradias permanentes
O chefe da Defesa Civil de São Paulo, coronel Henguel, concedeu uma entrevista ao vivo para o Jornal da Manhã, da Jovem Pan News, nesta segunda-feira, 6, para atualizar a situação no litoral norte do Estado. Segundo ele, as sete escolas que estavam sendo utilizadas como abrigos temporários para os mais de 1 mil desabrigados e desalojados após as fortes chuvas da região, foram liberadas para retomar as aulas normalmente nesta segunda-feira, 6, cumprindo a meta estipulada pelo governador Tarcísio de Freitas (PRB). “Estávamos com 1 mil pessoas em abrigos temporários, em escolas. Nós conseguimos, no final da semana [passada], desativar esses abrigos para que pudéssemos passar novamente às escolas para o município, para que voltassem às aulas na sua normalidade. Agora, a gente trabalha numa fase de recuperação. As pessoas estão abrigadas em pousadas e estamos trabalhando em construções de vila de passagem e moradias definitivas. Como a moradia definitiva demora um tempo para ser construída, em média de 160 a 180 dias, então a gente tem que ter um ‘pulmão’ de transferência dessas pessoas. As pessoas vão ficar em moradias provisórias, são chamadas vilas de passagem. E já estamos adiantados nesse trabalho, já foram estabelecidos alguns locais. As máquinas já estão a campi, trabalhando”, explicou Henguel.
Segundo Henguel, o governo do Estado vem trabalhando em prevenção com o apoio do outros países, como o Japão, que sofre muito com tragédias naturais. “A gente mandou uma equipe para lá, para buscar conhecimento, para a gente trazer para cá o sistema de notificação de risco, de alerta. Mandamos também equipes para outros Estados, Rio de Janeiro e Santa Catarina. Além de Israel, que tem um sistema de detecção, de alarmes, contra mísseis, que a gente vai ver se consegue trazer essa tecnologia para cá. A gente acredita que as pessoas devam receber as notificações de risco independentemente de fazer adesão ou não. É o que acontece em países desenvolvidos. É o ideal, e nós vamos buscar isso para o nosso Estado”, disse. O coronel reforçou ainda que os municípios que não têm acesso pela rodovia Mogi-Bertioga, ainda interditada, estão liberados para o turismo. Especificamente para o município de São Sebastião, a Defesa Civil pede cautela: “A estrada está bem castigada, com obras. Ainda vai demorar um tempo ainda para a gente recuperar a Rio-Santos”.
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