Casos foram descobertos depois que uma professora da escola conseguiu gravar escondido os episódios
A Justiça decretou a prisão temporária, por 30 dias, dos donos da escola particular Pequiá, localizada no bairro do Cambuci, em São Paulo, por suspeita de maus-tratos em alunos. Imagens obtidas pela Polícia Civil para ajudar nas investigações dos casos e que circulam nas redes sociais mostram “situações vexatórias”, como disse o delegado Fábio Daré. De acordo com ele, fora as gravações, os depoimentos dados por ao menos 12 pais e mães a polícia são parecidos e foram determinantes para a investigação. Além do pedido de prisão, a Justiça determinou mandado de busca e apreensão nos endereços dos suspeitos. “A princípio [a investigação] foi [aberta] por maus-tratos e submeter criança a situação vexatória. Mas pelos relatos, pela gravidade dos relatos, eu incluí a tortura. Por alguns indícios que eu tinha das oitivas. As filmagens são tristes, revoltantes e isso causou muita revolta na gente, nas mães, nos pais”, comentou Fábio Daré. Além dos pais e mães, duas professoras prestaram depoimento a polícia. Os casos foram descobertos depois que uma educadora da escola conseguiu gravar escondido os episódios de maus-tratos. Em uma foto, por exemplo, é possível ver uma criança amarrada pela blusa em um poste.
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