Maior do país e a quarta maior do mundo, usina é responsável pela energia limpa e renovável de baixo custo para 80 milhões de consumidores no país
O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, visitou nesta quinta-feira, 4, a Usina Hidrelétrica Belo Monte, na cidade de Altamira, no Pará. Durante a visita, Silveira destacou que um dos principais desafios para o Brasil é garantir a segurança energética, aliando isso a tarifas mais baixas para a população. “Há dois anos, por causa da escassez hídrica, precisamos contratar térmicas. Devemos aprender com isso. O país corria risco de racionamento com impactos graves para a economia e para a população. Belo Monte tem capacidade de entregar energia limpa e renovável com baixo custo”, afirmou o ministro. A usina, a maior do país e a quarta maior do mundo, é responsável pela energia limpa e renovável de baixo custo para 80 milhões de consumidores no país. Sua capacidade é de 11.233,1 MW e possui uma garantia física de 4.571 MW de geração de energia limpa e renovável. Sozinha, Belo Monte pode atender 25% da população brasileira. Ela é responsável por 10,7% da matriz hidrelétrica brasileira. No ano passado, a usina registrou 37 milhões MWh, a maior entre as hidrelétricas 100% brasileiras. Silveira conversou com funcionários e dirigentes da usina e falou em potencializar ainda mais o local. O empreendimento se transformou em um dos principais indutores de desenvolvimento do Médio Xingu. Foram investidos mais de R$ 6,3 bilhões em ações socioambientais, segundo a Norte Energia.
Na visão do diretor-presidente da usina, da Norte Energia, Paulo Roberto Ribeiro Pinto, a visita do ministro serviu para mostrar todo o potencial da usina e sua importância para o Brasil. “Belo Monte está tendo a oportunidade de mostrar seu potencial, sua relevância energética para o Brasil e todo o trabalho que temos aqui voltado para o desenvolvimento das pessoas e da região. Não há projeto desse em
nenhuma parte do mundo sem impactos sociais e ambientais e cuidados, de forma muito séria, em mitigá-los”, destacou. O diretor-presidente reforçou ao ministro que a construção não provocou alagamentos em nenhuma terra indígena, “uma vez que a escolha do chamado modelo ‘a fio d’água’ teria viabilizado o menor impacto ambiental possível na região”. Ao deixar as instalações, Silveira falou em potencializar ainda mais a usina. “Precisamos, como todos os grandes projetos, buscar o equilíbrio entre desenvolvimento econômico, a questão da sustentabilidade e a questão da avaliação social dos nossos projetos. Esse é o objetivo do governo do presidente Lula”, reforçou o ministro.
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