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A Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte) convidou formalmente a Finlândia e a Suécia para integrarem a aliança militar. A Turquia, que havia vetado a entrada dos países nórdicos na organização, apoiou as entradas depois de negociar caças F-16 com os EUA. A aliança militar anunciou, em Madrid, o novo Conceito Estratégico da organização. O último havia sido elaborado em 2010.
Em maio, Suécia e Finlândia enviaram os pedidos de entrada na Otan separadamente. As nações sempre se disseram neutras, porém, com a guerra na Ucrânia, alguns países europeus estão tentando renovar suas políticas de segurança territorial.
Em 2010, o documento dizia que a China era apenas uma nação distante, e a Rússia um parceiro estratégico da aliança. Depois de 12 anos, com a guerra na Ucrânia, a organização definiu os países como uma “ameaça”.
Segundo o documento, a Rússia quer “estabelecer esferas de influência e controle direto por coerção, subversão, agressão e anexação”. Sobre a China, a aliança afirma que Pequim pode utilizar “táticas coercitivas e esforços para dividir a aliança”. Na segunda-feira, 27, o secretário-geral da Otan, Jens Stoltenberg, disse que a Otan aumentará “maciçamente” o número de soldados para “mais de 300 mil”. Hoje, são 40.000. (Terra)
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