A falta de informação e o medo de estar sozinha estão entre as principais barreiras para que as mulheres vítimas de violência busquem ajuda. Por isso é essencial falar sobre os serviços disponíveis às vítimas, como funcionam e a importância da Rede de Proteção à Mulher.
Sabedoras da importância de disseminar esta informação de formas diversas e entre todos os públicos, integrantes da Rede reuniram-se na última quinta-feira, 23, para debater estratégias para a realização de um “Arraiá da Mulher”, que deve acontecer, em Palmas, nos últimos dias do mês de maio.
A reunião foi conduzida pela coordenadora do Centro de Apoio Operacional do Consumidor, da Cidadania, dos Direitos Humanos e da Mulher (Caoccid) e também do Núcleo Maria da Penha, promotora de Justiça Isabelle Figueiredo, que falou da necessidade humanizar a informação sobre cada um dos serviços que compõem a Rede, para que ela realmente chegue ao público que precisa destes atendimentos. “A rede de proteção é fundamental para que a mulher encontre suporte para romper com o ciclo da violência e no “Arraiá” vamos ter barraquinhas informativas onde as mulheres poderão conhecer e conversar com cada um dos nossos integrantes”, frisou.
A equipe também debateu a importância de ocupar espaços diversos, como a Agrotins, com a finalidade de empoderar e levar informação à mulher que é produtora ou trabalhadora rural. Também destacou a necessidade de mapear as carências de cada serviço que compõe a Rede, incentivando a capacitação, o suporte e o apoio dos integrantes.
Texto por Daianne Fernandes – Ascom/MPTO
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