Projéteis atingiram inúmeras áreas, incluindo Kiev, Odessa, Lviv e a província de Zaporizhia, onde está a maior central nuclear da Europa; Moldávia também registrou invasão no seu espaço aéreo
Às vésperas de completar um ano do conflito e poucas horas depois que o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, ter feito visita ao Reino Unido e França, além de participado de cúpula da União Europeia, em Bruxelas, na Bélgica, o Exército de Vladimir Putin lançou nesta sexta-feira, 10, o maior ataque com mísseis contra a Ucrânia, segundo informações divulgadas pelo exército de Kiev. O ataque lançado hoje pela Rússia atingiu inúmeras áreas, incluindo Odessa, Lviv, a província de Zaporizhia -onde está a maior central nuclear da Europa – e a capital do país. O porta-voz da Força Aérea ucraniana, Yurii Ihnat, divulgou as informações sobre o ataque em massa em declarações às emissoras. As tropas russas, segundo o militar, “dispararam um número recorde de mísseis do tipo S-300 contra a Ucrânia à noite, incluindo até 35 nas regiões de Zaporizhia e Kharkiv. Esse, provavelmente, foi um ataque recorde”. O porta-voz da Força Aérea da Ucrânia garantiu que “mísseis inimigos” foram derrubados com o uso de projéteis semelhantes aos que os russos lançaram “em cidades densamente povoadas”. O militar garantiu que a Ucrânia tem todo o direito de adotar represálias e destruir os lançadores destes projéteis, onde quer que estejam localizados. “Nossos aviões de combate atacam esses sistemas de mísseis antiaéreos com mísseis anti-radar HARM todos os dias. Mas, por enquanto, isso não é suficiente. Precisamos de armas mais poderosas e de uma resposta adequada”, garantiu Ihnat.
O ataque russo não atingiu apenas a Ucrânia. O Ministério da Defesa Moldávia denunciou a violação do espaço aéreo do país durante um ataque com mísseis feito pela Rússia contra a Ucrânia, em incidente condenado pelo governo de Chisinau. Segundo o regime de Kiev, a mesma violação também ocorreu na Romênia, contudo os vizinhos não confirmaram a informação. A Romênia faz parte da Otan, e a entrada de um míssil russo no território do país aumentaria a tensão entre a Aliança e Moscou. Não é a primeira vez que a Rússia é acusada de violar o espaço aéreo da Moldávia, que denunciou o sobrevoo de três mísseis de cruzeiro lançados por navios russos desde o Mar Negro, em outubro do ano passado. Além disso, foram encontrados três vezes no país fragmentos de míssil supostamente russo, após bombardeios contra a Ucrânia.
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