Ministério da Defesa disse que operação foi um sucesso e o lançamento permitiu confirmar a precisão do design do circuito e das soluções técnicas usadas no desenvolvimento de novos sistemas de mísseis estratégicos
Sem dar muito detalhes sobre o armamento, a Rússia informou que o teste realizado na terça-feira, 12, com um míssil balístico intercontinental (ICBM) ‘avançado’ foi um sucesso. “A ogiva do míssil de teste atingiu com precisão um alvo simulado no campo de treinamento de Sary-Shagan (na República do Cazaquistão)”, diz a nota. Segundo ministério da Defesa, o equipe de combate foi lançado de um sistema de mísseis móveis terrestres na base Kapustin Yar. Esse lançamento ocorre poucas semanas depois dos russos suspenderem a participação em um tratado de controle armamento nuclear com os Estados Unidos. Desde o início da ofensiva na Ucrânia no ano passado, o presidente Vladimir Putin ameaçou que poderia utilizar armas nucleares se considerasse que a Rússia estava em perigo. Embora o ministério russo não tenha especificado que tipo de míssil foi utilizado, a pasta destacou que o objetivo do exercício “era testar material avançado de combate de mísseis balísticos intercontinentais” e que o “lançamento permitiu confirmar a precisão do design do circuito e das soluções técnicas usadas no desenvolvimento de novos sistemas de mísseis estratégicos”, acrescentou. Em fevereiro, Putin afirmou que o país apresentaria um novo tipo ICBM este ano, depois que informações procedentes dos Estados Unidos relataram um teste fracassado do armamento. Chamado de “Satã 2” por analistas ocidentais, o novo projétil Sarmat pode transportar múltiplas ogivas nucleares e integra a nova geração de mísseis russos que Putin já classificou de “invencíveis”.
Ao mesmo tempo que realizou o teste de mais um míssil balístico, a câmara alto do Parlamento russo aprovou uma lei que facilita a mobilização militar dos russos, um texto que agora aguarda a assinatura de Vladimir Putin. De acordo com a nova legislação, um reservista pode agora ser mobilizado eletronicamente, por meio de um portal dos serviços públicos russos, ou mesmo se a ordem for entregue a um terceiro. Até então, as convocações tinham que ser entregues pessoalmente. Essa nova lei causou grande comoção entre uma parte da população. Assim que o texto entrar em vigor, todos os russos mobilizados “serão considerados refratários”, infração punível com prisão, caso “se recusem a receber a convocação ou não estejam acessíveis”. Apesar da aprovação, o Kremlin nega que este seja o início de uma nova mobilização de reservistas para o front ucraniano. Contudo, em setembro de 2022, quando anunciou a mobilização de 300 mil reservistas, eles também tinham informado anteriormente que não iriam fazer a convocação, mas, fizeram. Essa reação fez com que dezenas de milhares ou mesmo centenas de milhares de russos fugiram do país com medo de ir para a guerra.
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