O ministro Cristiano Zanin, do STF (Supremo Tribunal Federal), autorizou, nesta terça-feira (8), que o prefeito afastado de Palmas, Eduardo Siqueira Campos (Podemos), vá para prisão domiciliar após sofrer um infarto no quartel da PM (Polícia Militar) onde está detido desde o mês passado.
“Diante desses relatos médicos e da documentação, agora formalizada nos autos, atestando que o Comando-Geral da Polícia Militar de Tocantins não possui estrutura idônea a realizar internamente os exigidos tratamentos, mostra-se razoável e proporcional a substituição da prisão preventiva pelo recolhimento domiciliar”, diz um trecho da decisão obtida pela CNN.
Um boletim médico divulgado pela assessoria do prefeito diz que ele deu entrada no Hospital Geral de Palmas e, que, no momento, encontra-se internado na UTI (Unidade de Terapia Intensiva).
“Atualmente, o paciente está estável, consciente e hemodinamicamente compensado, permanecendo sob monitoramento contínuo na UTI, aos cuidados da equipe multidisciplinar de clínica médica e cardiologia”, cita o documento.
Pelas redes sociais, uma nota informa que Eduardo Siqueira Campos permanecerá na UTI por 48 horas em observação antes de ir para casa.
Detido desde 27 de junho, Eduardo Siqueira Campos foi alvo da Operação Sisamnes, da PF (Polícia Federal), que investiga um suposto esquema de venda de decisões judiciais envolvendo gabinetes do STJ (Superior Tribunal de Justiça).
De acordo com as investigações, o prefeito teria vazado informações sigilosas sobre inquéritos em curso no STJ, prejudicando a eficácia de diligências contra políticos e juízes do Tocantins.
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