Teve bolo, apresentação cultural, temas importantes e muito aprendizado no 1º Seminário dos Serviços de Acolhimento Institucional (SAI) para Crianças e Adolescentes realizado pela Secretaria Municipal de Ação Social (Semas), nesta terça-feira, 20, para debater desafios e fortalecer a rede de proteção. A Prefeitura de Palmas conta com duas unidades atualmente: a Casa de Acolhida e a Casa Abrigo Raio de Sol.
“Não descansaremos enquanto não oferecermos acolhimento com as melhores condições possíveis para nossas crianças e adolescentes. Temos trabalhado com muita dedicação para garantir que os acolhidos recebam uma boa alimentação, que haja continuidade nas atividades escolares, nos cuidados de saúde e na proteção integral à seus direitos”, declarou a secretária municipal de Ação Social, Polyanna Siqueira Campos, na abertura dos trabalhos.
A superintendente de Proteção Social Especial, Marlucy Albuquerque, destacou que o evento é um marco histórico em comemoração aos 20 anos da implantação dessa importante política pública. “São vinte anos de muitos desafios e muitos avanços. Temos motivos para comemorar e sabemos da responsabilidade de alcançar resultados ainda melhores” disse.
Fortalecimento
“Temos que destacar toda a articulação que o SAI de Palmas tem realizado nos acolhimentos junto à rede municipal e aos órgãos do Sistema de Garantia de Direitos e, sentimos que há um compromisso real de toda a equipe do serviço municipal e disso resulta o baixo número de acolhidos atualmente”, explicou o titular do Juizado Especial da Infância e Juventude de Palmas, juiz Adriano Gomes de Melo Oliveira.
A assistente social da Casa Acolhida, Lidiane Teixeira, avaliou o impacto do seminário junto aos profissionais e órgãos que integram o SAI e a Rede de Garantias de Direitos. “É um momento de valorização do SAI, de celebração dos avanços bem como de fortalecimento e articulação dos entes que atuam diretamente com a proteção das crianças e adolescentes que necessitam do acolhimento institucional”.
Acolhimento Institucional
O Serviço de Acolhimento Institucional atende crianças e adolescentes de 0 a 17 anos e 11 meses, que se encontram em cumprimento de medida de proteção, devido a violação de seus direitos, seja por motivo de abandono, negligência, violência ou impossibilidade de proteção familiar.
O seminário reuniu profissionais das áreas de Assistência Social, Saúde, Educação, Conselho Tutelar, Ministério Público Estadual, Tribunal de Justiça, Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA), dentre outros.
Texto: Eliene Campelo
Edição: Denis Rocha
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