Ex-deputado estadual acompanhava uma manifestação contra a violência policial quando levou um soco de um dos manifestantes
O ex-deputado estadual Arthur do Val, mais conhecido como Mamãe Falei, usou as redes sociais para se manifestar sobre o episódio ocorrido na última quinta-feira, 3, quando foi agredido ao participar de uma manifestação contra a violência policial, no centro de São Paulo. Em publicação no Twitter, o membro do Movimento Brasil Livre (MBL) disse que foi “pacificamente” ao protesto, fez uma pergunta e a manifestação “acabou”. “Também agrediram a Amanda Vettorazzo (coordenadora do MBL). O agressor tem diversas fotos com o Lula em seu Instagram. Fica o questionamento: e se fosse o contrário”, escreveu Arthur do Val. No vídeo publicado em suas redes sociais e no seu canal no Youtube, o ex-parlamentar é hostilizado pelos manifestantes após perguntar sobre o motivo pelo qual eles estariam “se comovendo com bandidos”, quando é agredido com um soco no rosto por um homem. Na sequência, ele afirma: “Eu estou quieto aqui. Também estou pacífico”, disse enquanto outros manifestantes discutiam o ex-deputado estadual. Mais cedo, o ex-parlamentar já havia comentado sobre o assunto: “Essa é a turma do amor. Não aguentam responder perguntas, partem pra violência e ainda contam com parte da imprensa passando pano pra violência. Todo apoio à Polícia Militar”, disse. A coordenadora do MBL também se manifestou sobre a agressão. Ela carregava um cartaz com uma frase em defesa aos policiais, que foi rasgado por uma mulher durante o protesto: “Fizemos uma pergunta. Eles não souberam responder e a manifestação acabou”, disse Amanda.
O caso da quinta-feira marca um novo episódio de agressão envolvendo membros do Movimento Brasil Livre. Como o site da Jovem Pan mostrou, na semana passada, integrantes do grupo foram agredidos por membros do Partido Comunista Brasileiro (PCB) em ato público ocorrido em São Paulo. Na ocasião, o ex-deputado Arthur do Val foi o primeiro a ter contato com os agressores, que, segundo ele, responderam com empurrões e berros. Do Val disse ainda ter buscado refúgio próximo de policiais militares, mas os outros jovens formaram fileira e avançaram contra os agentes de segurança, além de atirarem pedras. Com o auxílio da polícia, os membros do MBL foram embora escoltados. Em 13 de junho, João Bettega, também integrante do MBL, foi agredido na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) quando, acompanhado de Gabriel Costenaro, Matheus Batista e Matheus Faustino, pintava paredes que haviam sido pichadas. “Me deram golpes na costela, coronhadas, socos e joelhadas. Fiz exames e estou tomando remédios, conseguindo me recuperar bem”, afirmou ao programa Morning Show, da Jovem Pan News, após o episódio.
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