Deixar um filho pequeno sob os cuidados de outra pessoa é um dos maiores desafios enfrentados pelas famílias. Nos Centros Municipais de Educação Infantil (Cmeis) da rede municipal de ensino da Capital, esse momento tem sido marcado pela construção de vínculos, acolhimento e, sobretudo, confiança, sentimento destacado por pais e mães que acompanham de perto o desenvolvimento de seus filhos.
Para a mãe de Davi e Lucas Emanuel, Martiene Rocha, a primeira experiência com o Cmei foi cercada de inseguranças. O filho mais velho ingressou ainda bebê, com cerca de sete meses, e a separação foi difícil. “Nós tínhamos um laço afetivo muito forte e foi complicado deixá-lo, principalmente sem conhecer bem a instituição”, relembra. Com o tempo, a apreensão deu lugar à certeza de uma escolha acertada. “Hoje eu só tenho gratidão. Confiei e tenho certeza de que fiz uma excelente escolha”, revela.
A adaptação também preocupava a família da pequena Maitê. Segundo a mãe, Lauanda, no início do ano a filha era muito tímida, o que gerava dúvidas sobre como seria sua convivência no ambiente escolar. “Nós fomos surpreendidos. Ela evoluiu bastante e isso é perceptível desde o início, quando começamos a acompanhá-la aqui no Cmei Juscéia Gaberlini”, conta.
Para Adriano, pai da Helena, o acolhimento oferecido pelo Cmei fez toda a diferença. Ele destaca o trabalho da equipe multiprofissional, que atua de forma dedicada, transparente e ética. “A principal mudança que percebemos foi no desenvolvimento dela na convivência com outras crianças, e isso refletiu até em casa. Ela melhorou muito a comunicação, o jeito de brincar e de falar com a gente”, relata.
O desenvolvimento da sociabilidade e da comunicação também marcou o ano de Benjamin, como conta o pai, Bruno. “Foi um ano muito especial para mim e para minha esposa. Ele aprendeu palavras novas, passou a pedir água, comida, coisas que antes não fazia. Foi muito legal acompanhar esse crescimento bem de pertinho”, diz. Amanda, mãe da pequena Maria Dália, destaca a relação próxima entre a equipe do Cmei, a criança e a família. “A forma como eles recebem minha filha, como a professora abre os braços quando ela chega, mostra o elo que é criado entre a criança e a instituição”, observa.
Já Sabrina, mãe da Eloá, compartilha do mesmo sentimentos de muitas outras famílias que a segurança de deixar o filho nas unidades educacionais da rede. “Eu me sinto muito segura. Quando chego no Cmei e vejo o carinho que todos têm com ela e o quanto isso é recíproco. Fico tranquila em trazê-la todos os dias e ela gostar de estar aqui”, completa.
A secretária da Educação de Palmas, Anice Moura, acredita que os depoimentos das famílias revelam que, mais do que um espaço de cuidado, os Cmeis da Capital têm se fortalecido a cada dia como ambientes de afeto, aprendizagem e desenvolvimento integra. “Seguimos acreditando que estamos no caminho certo, investindo em equipes qualificadas, no acolhimento das crianças e no fortalecimento da parceria com as famílias. Nosso maior objetivo é garantir que cada criança se sinta segura, amada e estimulada a se desenvolver plenamente desde os primeiros anos de vida”, disse a gestora.
Texto: Milena Botelho
Edição: Juliana Matos
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