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Corregedoria Geral da Justiça inicia Correição Geral Ordinária na comarca de Ananás


Na manhã desta segunda-feira (06/10), a Corregedoria realizou abertura da Correição Geral Ordinária com representantes da comarca de Ananás e os distritos de Angico, Cachoeirinha, Riachinho e Tamboril. 

Participaram da solenidade de abertura, o juiz auxiliar da Corregedoria, Manuel de Faria Reis Neto, a diretora do Foro de Ananás, juíza Wanessa Lorena Martins de Sousa, e os servidores da comarca.

De acordo com a magistrada, o trabalho correicional é um momento para dialogar sobre as rotinas e processos judiciais e extrajudiciais, dentro das particularidades da região. “ É uma forma de melhorar e facilitar o nosso trabalho”, pontuou a juíza Wanessa Lorena Martins de Sousa.

O juiz auxiliar da CGJUS, Manuel de Faria Reis Neto, ressaltou que a correição tem como função fiscalizar os trabalhos na comarca, mas também de orientar as unidades judiciais e extrajudiciais. “Estamos sempre em contato com os colegas quando é preciso, e é o momento de estar mais próximo, mas o acompanhamento é perene durante toda toda gestão.  Também é um momento orientativo. O corregedor geral, desembargador Pedro Nelson,  iniciou o projeto do Orienta+ que tem o objetivo de fornecer mecanismos para que os servidores acessem ferramentas e os sistemas digitais dentro do Poder Judiciário”, explicou.

A cerimônia de abertura da Correição faz parte de um calendário que pretende realizar inspeção nas comarcas de todo o Estado.

“É um momento da gente identificar as deficiências, de obter também orientações da Corregedoria para que possamos nos envolver. Nós temos que reconhecer que estamos em constante evolução. E esse contato, essa relação, é muito positiva”, destacou o juiz auxiliar da Comarca, Fabiano Ribeiro.

Orienta+

Durante a solenidade, foi feita a apresentação do projeto Orienta+ CGJUS, que é voltado para capacitação dos servidores do Poder Judiciário.

O programa oferece ferramentas permanentes de apoio às comarcas e serventias extrajudiciais, promovendo o uso eficiente dos sistemas institucionais, alinhando as unidades a práticas inovadoras e sustentáveis, contribuindo para o cumprimento dos macrodesafios do Poder Judiciário. Além de servir como guia de consulta prática, a plataforma segue as diretrizes da Resolução nº 8/2021 (RICGJUS), que define a competência da Corregedoria para  orientar os serviços judiciários de primeiro grau e os serviços notariais e de registro no Tocantins.



FONTE

Tribuna do Tocantins

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