Condenada pela morte e esquartejamento do marido, Marcos Matsunaga, em 2012, ela teria usado certidão de antecedentes criminais falsificada em um processo de contratação para uma construtora de Sorocaba
O Ministério Público de São Paulo (MPSP) pediu a prisão de Elize Matsunaga após ela ter sido indiciada por uso de documento falso em Sorocaba, no interior do Estado. Segundo a Polícia Civil, ela falsificou um documento para conseguir um emprego na cidade onde realizava a vistoria de obras em condomínios de luxo. Ela foi denunciada pela própria ex-patroa. As investigações também identificaram registros fotográficos dela consumindo bebida alcoólica em uma praia, o que contraria o regime aberto a qual estava submetida. Todos os documentos foram encaminhados para o promotor responsável pelo caso. A mulher teria utilizado certidão de antecedentes criminais falsificada durante um processo de contratação para uma construtora. O MPSP diz aguardar a decisão da Justiça. Procurada pela Jovem Pan, a defesa não se manifestou sobre o assunto. Na ocasião, o advogado de Elize, Luciano Santoro, disse que sua cliente não teria qualquer motivo para agir dessa maneira, já que o processo não transitou em julgado e, por isso, ela poderia ter a certidão de antecedentes criminais sem apontamentos. Elize foi condenada pela morte e esquartejamento do marido, Marcos Matsunaga, em 2012, a 19 anos e 11 meses de prisão. Em 2019, Superior Tribunal de Justiça (STJ) reduziu a pena para 16 anos e 3 meses. Recentemente, o aplicativo TaxiMaxim confirmou que a mulher atua como motorista de aplicativo pela plataforma.
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