Juiz diz que há provas suficientes de que Marcos Vinicius Lino e Patricia André Ribeiro torturaram a menina Quenia Gabriela
Marcos Vinicius Lino e Patricia André Ribeiro, pai e madrasta da menina Quenia Gabriela Oliveira Matos de Lima, de 2 anos, morta após ser torturada por eles em Guaratiba, bairro da Zona Oeste da capital fluminense, se tornaram réus na justiça do Rio de Janeiro por decisão da quarta vara criminal de Justiça do Estado. O juiz Gustavo Kalil aceitou a denúncia feita pelo Ministério Público nesta semana. O laudo médico apontou que a menina teve morte por ação contundente, devido a politraumatismo no abdômen e no tórax. Segundo Kalil, há provas suficientes de que o casal espancou, torturou e matou a criança. O juiz ainda manteve ambos presos preventivamente. Patrícia é acusada de ser a agressora, com golpes na cabeça, no tórax, abdômen, orelhas, dorso e pernas. O pai é apontado como cúmplice e negligente, tendo visto as cenas de violência sem nada fazer para impedir ou proteger a filha de dois anos de idade. Eles respondem por homicídio triplamente qualificado com emprego de tortura e sem direito de defesa da criança. Eles estão detidos no presídio de Benfica, na zona norte do Rio.
*Com informações do repórter Rodrigo Viga
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