Em pronunciamento em Plenário nesta segunda-feira (20), o senador Paulo Paim (PT-RS) destacou sessão especial que celebrou o Dia Internacional pela Eliminação da Discriminação Racial. O parlamentar ressaltou que o combate à discriminação e ao racismo se reveste de importância ao se considerar o contexto social, político e econômico do Brasil, pois pobres e negros são os mais discriminados.
— Quem não tem acesso a escola é o pobre. Quem é discriminado é o pobre. Quem sofre violência — muitas vezes, da polícia — é o pobre. Quem não tem acesso à saúde é o pobre. As vítimas da abordagem policial truculenta são os pobres e, principalmente, os negros. A mulher tem o salário menor do que o homem para a mesma função. Dentre elas, as mais penalizadas são as mulheres negras, porque ganham em torno de 50% do que ganha a mulher branca — disse.
O senador afirmou que a luta contra a discriminação é permanente e constante, sendo uma resistência diária que tem que continuar. Segundo ele, o maior combate é para que a sociedade tenha ações direcionadas aos valores de igualdade, tolerância, diversidade e respeito aos direitos humanos. Para Paim, a sociedade civil e os governos precisam se apropriar das políticas humanitárias.
Ainda segundo o parlamentar, o Senado foi a Casa que mais aprovou projetos contra o preconceito e o racismo. De acordo com Paim, a maioria dessas propostas estão paradas na Câmara dos Deputados.
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)
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