O Ministério Público do Tocantins (MPTO) realizou, neste mês, mais uma vistoria no Hospital Regional de Araguaína (HRA). Em relatório produzido pela 5ª Promotoria de Justiça, foram apontadas algumas irregularidades.
O MPTO encontrou problemas estruturais e na gestão da unidade. A promotora de Justiça Bartira Silva Quinteiro, titular da 5ª PJ de Araguaína, após a visita ao hospital, fez recomendações aos gestores solicitando soluções.
No pronto-socorro, ela requer medidas que evitem superlotação. Bartira também recomendou que a gestão da unidade tome providências para diminuir a fila de cirurgias. As informações devem ser enviadas ao MP em até 30 dias.
O Ministério Público requer ainda a implantação de sistemas eletrônicos dos prontuários dos pacientes e do controle da jornada de trabalho dos médicos. No setor de psiquiatria, a promotora de Justiça demanda apuração sobre o descumprimento da escala de plantão médico e implantação do registro de controle eletrônico por reconhecimento facial.
A promotora de Justiça recomendou também o aumento do número de leitos de Unidade de Cuidados Intermediários (UCI) para atender pacientes recém-operados.
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