A Prefeitura de Palmas, por meio da Secretaria Municipal de Ação Social e da Mulher, realizou na tarde desta quinta-feira, 11, no Núcleo de Atendimento Integrado (NAI), uma oficina do ciclo de ações direcionadas a adolescentes que cumprem medidas socioeducativas em meio aberto (liberdade assistida) e Prestação de Serviços à Comunidade (PSC).
A oficina teve como objetivo debater os avanços na ressocialização, no percurso de atividades desenvolvidas com os adolescentes, promovendo integração, reflexão no ciclo de oficinas previstas pelo Sistema Único de Assistência Social (Suas) e Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo (Sinase). A ação contou com a parceria da Escola de Saúde Pública de Palmas (Espp) e da Secretaria Extraordinária de Igualdade Racial e Direitos Humanos (Seirdh).
“Os adolescentes que cumprem medida participam desses grupos e oficinas, conforme previsto pelo Suas e Sinase. Ao longo do ano, realizamos todas as etapas e hoje concluímos o processo de 2025. Agora iniciaremos a execução do plano de ação com as atividades individuais e grupais previstas para 2026”, destacou a gerente do Serviço de Medida Socioeducativa em Meio Aberto, Lídia Xavier.
“Realizamos um encontro reflexivo com responsáveis e adolescentes em um momento de confraternização. Abordamos as linguagens do amor para que cada um identificasse como expressa e recebe afeto, tanto os adolescentes quanto os pais. A proposta foi ajudar na identificação dessas formas de comunicação, especialmente na adolescência, fase em que o diálogo pode ser mais desafiador, mas ainda existem estratégias para fortalecer essa conexão”, explica a técnica de Apoio Intersetorial da Secretaria de Educação no NAI, Ângela Campos.
Dinâmicas
Além da palestra, houve uma roda de conversa e uma dinâmica usando frases do cotidiano para que os adolescentes identificassem como gostam de expressar. “Reunimos responsáveis e adolescentes para que entendam melhor a forma de expressão de cada um, fortalecendo o vínculo e melhorando o convívio familiar, que é nosso principal objetivo”, concluiu o psicólogo residente da Espp, Joel Sousa. Um grupo de capoeira realizou uma apresentação cultural, apresentando instrumentos, passos e destacando origem e ancestralidade, afirmou a chefe de Gabinete da Seirdh, Maria Procione.
Texto: Daniel Reis, estagiário sob supervisão da Diretoria de Jornalismo da Secom
Edição: Juliana Matos
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