Autoridades percorrem floresta de Shakahola, próxima à cidade costeira de Malindi, em busca de outros corpos
Subiu para 90 o número de mortos em uma seita religiosa no Quênia para “conhecer Jesus”. Nesta terça-feira, 25, mais 17 corpos foram encontrados na floresta de Shakahola, onde se reuniam os membros da seita. O número de mortos, que inclui crianças, é provisório. Autoridades continuam percorrendo a floresta de mais de 300 hectares, próxima à cidade costeira de Malindi, em busca de outros corpos. A descoberta da seita religiosa provocou uma onda de indignação no país e o presidente William Ruto prometeu medidas contundentes contra aqueles que “utilizam a religião para promover seus atos atrozes”. Durante uma visita ao local de buscas, o ministro do Interior, Kithure Kindiki, alertou que o número de vítimas pode aumentar. “Não sabemos quantas valas comuns, quantos corpos encontraremos”, disse. Ele acrescentou que 34 pessoas foram encontradas vivas na floresta. Kindiki citou a possibilidade de indiciar por terrorismo Paul Mackenzie Nthenge, o “pastor” da chamada Igreja Internacional das Boas Novas (Good News International Church), que promovia o jejum entre seus seguidores para “conhecer Jesus”. No dia 14 de abril, as autoridades encontraram os restos mortais de quatro membros da igreja. No mesmo dia, 11 pessoas foram resgatadas e hospitalizadas. Mas as descobertas macabras prosseguiram na floresta de Shakahola.
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