Cláudio Castro diz que viveu ‘piores momentos como governante’ após morte de menores em ações policiais


Em inauguração de restaurante popular na Central do Brasil, governador do Rio de Janeiro falou pela primeira vez sobre operações na Cidade de Deus e na Ilha do Governador

PAULO CARNEIRO/PHOTOPRESS/ESTADÃO CONTEÚDOClaudio Castro
Governador Cláudio Castro participa da inauguração do novo espaço do Restaurante do Povo, ao lado da Central do Brasil

Durante a inauguração do “Restaurante do Povo”, na Central do Brasil, região central do Rio de Janeiro, o governdaor Cláudio Castro (PL) quebrou o silêncio acerca da morte de uma criança de 5 anos e dois adolescentes, de 13 e 17 anos, na semana passada na capital. Castro, nesta terça-feira, 15, lamentou as perdas e afirmou que é preciso ter humildade quando ocorrem atitudes erradas no protocolo da Polícia Militar do Rio de Janeiro (Pmerj).  “Esse é um dos nossos piores momentos como governantes. Ninguém acorda de manhã para trabalhar querendo saber no fim do dia que uma criança perdeu sua vida. Eu já reiterei várias vezes que eu não comemoro a morte de ninguém, nem de traficante, nem de ninguém. É preciso ter coragem para defender quando está certo e humildade para reconhecer quando alguma coisa fora do protocolo acontece”, disse o governador.

O governador Cláudio Castro ainda afirmou que vai se empenhar para a punição dos culpados nestes casos, embora não devolvam a vida dessas pessoas: “Ainda que essas punições não devolvam a vida de ninguém, é o nosso papel no processo de correção. Continuar o treinamento”.





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