Grupo de trabalho discute regulamentação e ampliação de pontos de inclusão digital no Tocantins
Após a criação e a instalação dos pontos de inclusão digital (PID) em Caseara e Almas, o Grupo de Trabalho intersetorial instituído pelo Tribunal de Justiça (TJTO) para implementar essa política no âmbito do Judiciário do Tocantins se reuniu, nesta segunda-feira (4/9), para deliberar sobre os próximos passos referentes aos pontos já existentes e discutir acerca da abertura de mais espaços, em outros municípios do Estado. O objetivo é ampliar os serviços e facilitar o acesso à Justiça.
Sob a presidência da desembargadora Ângela Prudente, durante a reunião, o grupo tratou sobre a regularização dos primeiros PIDs, em Caseara e Almas, e também do município de Conceição do Tocantins, vinculado à Comarca de Arraias, que deve começar a funcionar ainda neste ano. Também foram discutidos outros pontos, a exemplo de elaboração de atos de cooperação para formalização das informações.
A desembargadora destacou que os pontos de inclusão digital são importantes espaços que visam uma Justiça mais próxima das pessoas, principalmente nos municípios onde as populações sofrem com o difícil acesso às comarcas, ocasião em que foram apontados casos como das cidades de Lizarda, São Félix, Mateiro, no Jalapão, e de Esperantina, na região do Bico do Papagaio.
Grupo
Presidido pela desembargadora Ângela Maria Ribeiro Prudente, o grupo de trabalho é integrado pela juíza auxiliar da Presidência Rosa Maria Rodrigues Gazire Rossi (coordenadora); pelo juiz auxiliar da Corregedoria-Geral da Justiça, Arióstenis Guimarães Vieira; pelo diretor do Fórum da Comarca de Dianópolis, juiz Rodrigo da Silva Perez Araújo; pelo juiz Herisberto e Silva Furtado Caldas (Goiatins); pelo diretor do Fórum de Paranã, juiz Márcio Soares da Cunha; pelo juiz Ciro Rosa de Oliveira (coordenador do Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania – Cejusc – de Porto Nacional); pelo juiz Eduardo Barbosa Fernandes (coordenador do Cejusc de Arraias); pela juíza Silvana Maria Parfieniuk (coordenadora do Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Soluções de Conflitos – Nupemec); pela juíza Edilene Pereira de Amorim Alfaix Natário (diretora do Fórum de Gurupi); pelo juiz Cledson José Dias Nunes (diretor do Fórum de Araguacema); e pelo juiz Océlio Nobre da Silva (magistrado de Cooperação Judiciária).
É composto ainda pelos diretores: Ana Carina Mendes Souto (Geral); Ronilson Pereira da Silva (Administrativo); Alice Carla de Sousa Setúbal (Tecnologia da Informação); Kézia Reis de Souza (Comunicação Social); e pelo coordenador de Gestão Estratégica, Estatística e Projetos (Coges), João Ornato Benigno Brito.
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