Para coibir furto de encomendas, forças policiais do Tocantins cumprem mandado de prisão e busca e apreensão


Ação é relacionada ao furto da Agência dos Correios de Miracema, ocorrido no mês de junho

Foto: Divulgação/DICOM SSP TO

Foto: Divulgação/DICOM SSP TO

A Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (FICCO – Tocantins), composta pela Polícia Federal, Polícia Civil, Polícia Militar e Polícia Penal, deflagrou na manhã desta terça-feira, 14, a Operação Gatuno com o objetivo de investigar a prática de furto qualificado cometido contra a Agência dos Correios de Miracema do Tocantins, no dia 18 de junho. Na ocasião, foram furtados equipamentos eletrônicos e violadas diversas encomendas da empresa pública postal.

Na cidade de Miracema, policiais integrantes da FICCO cumpriram um mandado de prisão preventiva e dois mandados de busca e apreensão expedidos pelo Juízo da 4ª Vara Federal Criminal do Tocantins.

O homem contra o qual foi cumprido o mandado já estava preso na Unidade Penal de Miracema e é detentor de inúmeras condenações, com extensa ficha policial, maus antecedentes e reincidência em crimes de roubo e furto qualificado praticado durante o repouso noturno.

VESTIBULAR UNITINS

“O trabalho em conjunto visa avançar nas investigações envolvendo organizações criminosas, inclusive as que praticam crimes patrimoniais contra instituições bancárias”, disse o delegado Evaldo Gomes, da 1ª Divisão Especializada de Repressão ao Crime Organizado (DEIC – Palmas).

A operação foi denominada Gatuno, pois o principal suspeito sempre agia de forma sorrateira, silenciosa, com bastante destreza para não ser notado.

FiCCO

O Governo do Tocantins, por meio dos órgãos de Segurança Pública do Estado, juntamente com a Polícia Federal, firmou, em outubro, Acordo de Cooperação Técnica com o objetivo de criação da Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (Ficco) no Estado.

Além da troca de informações e dados, as forças atuam de maneira conjunta também nas atividades ostensivas, como por exemplo, operações policiais.O prazo de vigência do acordo é de dois anos podendo ser prorrogado por igual período, mediante a celebração de aditivo.

Fonte: Secretaria da Segurança Pública





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