Guarda Metropolitana de Palmas capacita novos agentes da Patrulha Mulher Segura | Prefeitura Municipal de Palmas
Guarda Metropolitana de Palmas capacita novos agentes da Patrulha Mulher Segura
Qualificação conta com a participação da Rede de Apoio e Proteção a Mulheres e Meninas, dentre outras instituições parceiras no enfrentamento à violência contra a mulher
A Guarda Metropolitana de Palmas (GMP) iniciou nesta segunda-feira, 15, a qualificação para os novos integrantes da Patrulha Mulher Segura, equipe especializada no atendimento a mulheres e meninas vítimas de violência. Ao todo, 13 guardas passam a compor o grupo, que atua na prevenção e no acolhimento de casos de violência de gênero na Capital.
A formação segue até quinta-feira, 18, na Casa da Mulher Brasileira, e aborda aspectos legais da violência doméstica, funcionamento da Patrulha Maria da Penha, rede de atendimento, acolhimento humanizado, saúde mental, produção de dados e uso do Prontuário Patrulha Mulher Segura.
Segundo a coordenadora da patrulha, inspetora-chefe Letícia Walker, a formação é essencial para fortalecer o atendimento: “Nosso objetivo é preparar a equipe para atuar com excelência, garantindo proteção, acolhimento e orientação às mulheres em situação de violência, sempre de forma humanizada e integrada com a rede de apoio”, afirmou.
Programação
A qualificação inclui temas fundamentais para a atuação na Patrulha Mulher Segura, com palestras ministradas por profissionais de referência, como representantes do Ministério Público, Polícia Militar, Casa da Mulher Brasileira, psicólogos e especialistas em direitos das mulheres.
O encerramento contará com a apresentação do Prontuário Patrulha Mulher Segura, ferramenta que será utilizada para registrar e acompanhar os atendimentos, promovendo maior integração entre os órgãos envolvidos e mais eficiência nas ações de proteção.
Patrulha Mulher Segura
A Patrulha Mulher Segura é uma iniciativa da Guarda Metropolitana de Palmas, com sede na Casa da Mulher Brasileira, e tem como missão proteger mulheres e meninas em situação de violência, realizando visitas preventivas, acompanhamento dos casos e articulação com a rede de proteção para a quebra do ciclo da violência.
Texto: Reinaldo Carvalho – estagiário sob supervisão da Diretoria de Jornalismo da Secom
Edição: Iara Cruz
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