Celebração do Dia das Mães ressalta o amor que salva, que compartilha e que é divino
A maternidade como sacerdócio, o amor que salva um filho e o apelo à solidariedade às vítimas das inundações do Rio Grande do Sul marcaram a celebração do Dia das Mães, na tarde desta sexta-feira (10/5), no auditório do Tribunal de Justiça (TJTO). O momento ecumênico foi conduzido pelo pastor Gizelson Monteiro (diretor financeiro do TJTO) e pelo padre Eduardo Ribeiro, da paróquia São Judas Tadeu.
A vice-presidente do TJTO, desembargadora Ângela Prudente, disse que o momento era para homenagear a todas as “honrosas e valiosas mães” que integram o Poder Judiciário. “Hoje nos reunimos não apenas para celebrar a maternidade, essa dádiva divina, mas para refletir sobre a força e a resiliência de todas nós que representamos, em especial, às milhares de mães do Rio Grande do Sul, afetadas pela indescritível tragédia ocorrida nesses últimos dias. Lembramos o amor que se aflora. Ainda mais nesta data comemorativa, devemos elevar os nossos pensamentos e orações em solidariedade às mães rio-grandenses, forçadas a enfrentar inúmeros desafios, enfrentar as perdas e lidar ainda com a ansiedade do porvir.”
A desembargadora falou ainda sobre a campanha “SOS Rio Grande Sul – Apoie com Amor”. “Desde já, heroínas em suas próprias narrativas, estendemos nossas mãos a elas e a todos os necessitados em solidariedade e compaixão; aderindo à corrente do bem para ajudá-los a se reerguerem e recuperar a esperança em dias melhores. Pensando nisso e nutridos pelo senso de responsabilidade social, o Poder Judiciário do Tocantins tem empreendido esforços em ações solidárias em prol das vítimas das inundações no Rio Grande do Sul.”
Bênção
Ainda sobre o pastor Gizelson Monteiro se lembrou da palavra do livro de Deuteronômio que diz “Bendito o fruto do teu ventre” para ressaltar que a maternidade é um sacerdócio e, sendo divino, não tem como não dar certo. “A mãe pode falhar como mãe, mas a maternidade, que é um sacerdócio, vai dar bons frutos”.
O padre Eduardo Ribeiro, depois da celebração da missa, falou que as mães podem salvar filhos, mas quando isso não acontece não quer dizer que não são boas mães. “Se amam os vossos filhos, como eu sei que vocês amam, ainda dá tempo de salvá-los, se por ventura se esqueceram de levá-los à igreja. Não deixe isso acontecer. Não deixe acontecer com os vossos filhos, nem com os nossos netos.”
Homenagem
O Poder Judiciário do Tocantins (PJTO), por meio do Centro de Comunicação (Cecom TJTO), produziu um vídeo com depoimentos das mães dos(as) servidores(as): desembargadora Ângela Prudente, o juiz auxiliar da presidência Roniclay Alves de Morais; a diretoria Judiciária, Kellen Cleya dos Santos Madalena Stakoviak; a assessora de cerimonial, Mara Roberta de Souza; a técnica judiciária Juliana Nogueira Rodrigues; Andreia Teixeira Marinho Barbosa, coordenadora do Núcleo de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados. Confira abaixo
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