Temos assistido nas últimas semanas a um debate que pode ser desastroso para a economia e exige nosso firme posicionamento. Há uma campanha em andamento que tem como objetivo atacar uma conquista histórica dos brasileiros: o parcelado sem juros. Todos conhecem bem essa modalidade. Ela acontece quando o consumidor compra um bem ou contrata um serviço e tem a possibilidade de parcelar o valor no cartão de crédito, sem pagar juros.
Muita gente só consegue realizar sonhos graças a esse mecanismo. O parcelado sem juros é bom para quem compra e bom para quem vende. Ajuda a girar a economia e, comisso, contribui para a criação de empregos. Para se ter uma ideia, o parcelamento sem juros movimenta R$ 1 trilhão, correspondente a 10% do PIB do país, além disso, nove em cada dez varejistas no Brasil adotam o parcelamento sem juros no cartão para efetivar ao menos parte de suas vendas, de acordo com pesquisa da CNC.
O Sebrae vem monitorando a discussão de limitar o número das par celas sem juros e a ameaça de extinguir essa possibilidade ao consumidor. O nosso posicionamento é que nada justifica a extinção dessa modalidade, pois a proposta não encontra amparo técnico.
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