Escola Municipal Antônio Gonçalves recebe Unidade Móvel do Hospital de Amor para ações de prevenção ao câncer | Prefeitura Municipal de Palmas
Escola Municipal Antônio Gonçalves recebe Unidade Móvel do Hospital de Amor para ações de prevenção ao câncer
Carreta do projeto ‘Missão Gênese’ ofereceu palestras interativas sobre prevenção primária e a importância do diagnóstico precoce do câncer
Cerca de 70 alunos da Escola Municipal Antônio Gonçalves de Carvalho Filho, localizada na Arso 112 (1103 Sul), visitaram a Unidade Móvel de Educação do Hospital de Amor e conheceram o projeto ‘Missão Gênese’. A carreta educativa permaneceu no pátio da escola durante a manhã desta segunda-feira, 8, oferecendo palestras de 30 minutos sobre prevenção primária e secundária do câncer.
Para a diretora da instituição de ensino, Ceiça Lopes, o Hospital de Amor mantém um “forte vínculo com a comunidade do entorno, fortalecendo ações educativas e de conscientização”. Ela destacou ainda que a atividade foi muito importante tanto para os alunos quanto para todos os servidores da nossa escola.
O supervisor das Unidades Móveis, Keneder Marino, explicou que o projeto ‘Missão Gênese’ transforma a escola em um laboratório interativo de descobertas. Segundo ele, levar o conhecimento aos estudantes é uma estratégia de transformação social para que crianças e adolescentes se tornem “multiplicadores da informação” sobre a importância da prevenção e dos exames regulares.
Unidade Móvel do Hospital de Amor
A carreta possui um design lúdico para envolver os estudantes do Ensino Fundamental I e II em uma experiência de “nano investigação”. Por meio de recursos interativos, os alunos acessam o conhecimento científico do Instituto de Ensino e Pesquisa de Barretos sobre prevenção do câncer.
Durante as atividades, foram abordados dois eixos: prevenção primária e secundária. A primária ensina sobre hábitos saudáveis e fatores de risco, como álcool e tabagismo. Já a secundária destaca a importância de exames de rastreamento, como mamografia e Papanicolau, que podem elevar as chances de cura para até 95%, segundo o Instituto Nacional do Câncer (Inca).
Texto: Juscelene Melo
Edição: Fernanda Sousa




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