Judiciário do Tocantins participa do Seminário Mudanças Climáticas 2025 e fortalece ações alinhadas à Resolução CNJ nº 646/2025


O Poder Judiciário do Tocantins marcou presença no Seminário Mudanças Climáticas 2025, realizado na última sexta-feira (28/11), em Porto Alegre (RS). O evento reuniu especialistas, pesquisadores e representantes de instituições públicas de todo o país para debater estratégias de enfrentamento à crise climática, seus impactos e caminhos para a construção de uma governança mais resiliente.

Representando o Tribunal de Justiça do Tocantins (TJTO), participaram o juiz auxiliar da Presidência, Ariostenis Guimarães Vieira, e as servidoras Cinthia Barbosa Pires Azevedo e Welica Rodrigues Lemes Barros, engenheiras ambientais da Coordenadoria de Gestão Socioambiental e Responsabilidade Social (Cogersa).

A foto mostra três pessoas posando para a câmera no auditório onde ocorre o Seminário Mudanças Climáticas 2025. Elas estão em pé, à frente da mesa principal do plenário, que possui cadeiras pretas e painel de madeira ao fundo. Acima delas, um telão exibe o título do evento, a data e logomarcas das instituições organizadoras. As duas mulheres vestem roupas sociais, e o homem, traje formal com gravata. Todos estão de frente e sorrindo.

A participação do TJTO no seminário reforça o alinhamento institucional às diretrizes da Resolução CNJ nº 646/2025, que criou o Protocolo de Crise Socioambiental do Poder Judiciário. O conhecimento técnico compartilhado no encontro contribui diretamente para o desenvolvimento do Plano de Contingência Socioambiental do Poder Judiciário tocantinense, instrumento estratégico para orientar ações de prevenção, preparação e resposta a situações de emergência climática.

 

Risco climático, governança e políticas públicas

Durante toda a programação, foram compartilhadas análises e experiências sobre temas essenciais para o enfrentamento da crise climática. Direito dos desastres e gestão de riscos, Planos de contingência e adaptação climática, Produção, circulação e uso de dados climáticos, Planejamento urbano preventivo e resiliência das cidades, Transição energética e desafios socioeconômicos e Litigância climática e fortalecimento do ordenamento jurídico ambiental foram alguns dos temas discutidos.

Ao final do evento, foi apresentada a III Carta de Porto Alegre sobre Desastres e Crise Climática, documento que consolida as principais reflexões e recomendações construídas ao longo dos debates. A Carta aponta caminhos para aprimorar a governança climática no Brasil e fortalecer a atuação institucional diante da emergência climática global.

Iniciativa do Ministério Público do Rio Grande do Sul (MPRS), por meio do Gabinete de Estudos Climáticos (GABCLIMA), o evento contou com a parceria do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) e o Centro de Estudos e Aperfeiçoamento Funcional (CEAF).

 

Clique aqui para acessar a III Carta de Porto Alegre sobre Desastres e Crise Climática.



FONTE

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