Médicos de Palmas são capacitados para a identificação de sinais de transtornos do neurodesenvolvimento | Prefeitura Municipal de Palmas


Médicos de Palmas são capacitados para a identificação de sinais de transtornos do neurodesenvolvimento

Qualificação oferecida pela Prefeitura reuniu médicos generalistas da rede municipal de saúde a fim de qualificar atendimentos na distinção entre quadros típicos e atípicos e no encaminhamento precoce de casos identificados no consultório

Na manhã desta terça-feira, 26, foi finalizada capacitação sobre os transtornos do neurodesenvolvimento para capacitar médicos generalistas a identificar precocemente transtornos do neurodesenvolvimento na infância, com base nos critérios de Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5). A qualificação é realizada pela Prefeitura de Palmas, por meio da Fundação Escola de Saúde Pública de Palmas (Fesp), em parceria com a Secretaria Municipal da Saúde (Semus). A atualização se iniciou no último dia 19.

O treinamento enfatiza o reconhecimento dos sinais clínicos, a distinção entre quadros típicos e atípicos, a importância do encaminhamento precoce e a aplicação de metodologias práticas voltadas à qualificação do atendimento à saúde infantil. O médico pediatra e palestrante João Fellipe Borges destacou a importância da qualificação. “A capacitação para médicos da Atenção Primária foi muito produtiva. Discutimos transtornos do neurodesenvolvimento, com foco em transtorno do espectro autista (TEA) e transtorno do déficit de atenção com hiperatividade (TDAH), abordando reconhecimento, intervenções e encaminhamentos. Buscamos tornar o conteúdo claro, acessível e aplicável na prática.”

A médica da família e comunidade Bruna Antunes reforçou a relevância da palestra. “É fundamental desenvolver um novo olhar para os pacientes que atendemos diariamente na Atenção Primária. Estamos adquirindo mais sensibilidade para diagnosticar o autismo, o TDAH e outros transtornos do neurodesenvolvimento. Esse conhecimento é essencial para aplicarmos e replicarmos em nossos atendimentos cotidianos.”

Texto: Daniel Reis, estagiário sob a supervisão da Secom

Edição: Juliana Matos



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