Ex-chefe da estatal deixou o cargo em junho de 2022 após a repercussão das denúncias feitas por um grupo de funcionárias do banco
A Justiça Federal do Distrito Federal aceitou a denúncia feita pelo Ministério Público Federal (MPF) e transformou Pedro Guimarães, ex-presidente da Caixa Econômica Federal, em réu por assédio sexual e importunação sexual. As vítimas são um grupo de funcionárias da Caixa que teriam sido importunada e assediadas enquanto Guimarães ainda estava no comando da estatal. Em nota, o advogado de defesa de Guimarães nega a “prática de qualquer crime e tem certeza que durante a instrução a verdade virá à tona, com a sua absolvição”. Guimarães se demitiu do cargo no dia 29 de junho de 2022 e, na ocasião, negou que tinha cometido os atos dos quais foi acusado, alegando que deixou o comando da estatal para evitar que a empresa e o governo sejam alvos de rancor em ano eleitoral. Um dia antes de sua renúncia, o Metrópoles reuniu relatos de cinco funcionárias da Caixa que seriam supostas vítimas de Guimarães, com gravações que revelavam detalhes do caso.
*Com informações do Estadão Conteúdo
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