“Pitches” são curtos, mas com benefícios enormes para a Justiça Restaurativa, provam Raimunda, Eliene,  Elizângela e Cristiane em evento no TJTO 


Quem foi ao auditório do Tribunal de Justiça do Tocantins (TJTO), na tarde desta sexta-feira (25/8), assistiu a um evento inédito e interessante, o  ‘Pitch’, que nada mais é do que uma apresentação curta e direta sobre uma atividade específica, com objetivo de despertar o interesse e apresentar resultados positivos. A ação integra o 1º Encontro Nacional de Justiça Restaurativa na Educação, evento do Conselho Nacional de Justiça, em parceria com o Poder Judiciário do Tocantins. 

Coube a Cristiane Carvalho Holanda, Eliene Diniz, Raimunda Maria Saraiva e Elizângela Gomes Quintana Gonçalves mostrarem, em cerca de quatro minutos cada uma, que a Justiça Restaurativa no Tocantins pode, apesar das dificuldades, avançar muito mais e despertar o interesse da comunidade para que se atinja o maior número de pessoas possível.  
Pobreza não é empecilho

“A gente está falando de um cenário de milhões em extrema pobreza”, lembrou Raimunda Maria Saraiva, ao falar sobre o Ceará, para em seguida destacar que essa realidade, em vez de desânimo, gera um grande desafio para todos.

Durante o Pitch , assistido pela desembargadora Angela Haonat e pela juíza auxiliar da Presidência, Rosa Maria Gazire, Raimunda frisou que o que as move por dentro é a luta para “diminuir a desigualdade social, aumentar a proteção social, prevenir a violência, cuidar da saúde integral, fortalecer a cultura do país e a justiça restaurativa”.

Facilitadora e instrutora da Justiça Restaurativa do Tocantins, a pedagoga Eliene Diniz da Silva revelou que a escola é a sua praia. “Eu saí da escola, mas a escola não saiu de mim”.



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