Poder Judiciário realiza 350 atendimentos na Agrotins


Presente na  maior Feira de Tecnologia Agropecuária da região Norte do país, o Poder Judiciário do Tocantins realizou, de 16 a 20 de maio, 350 atendimentos a visitantes da Agrotins 2023. Com palestra e estande para tirar dúvidas e dar orientações sobre regularização fundiária e conciliação, a participação na feira teve como objetivo ampliar o diálogo com a sociedade, aproximando o Judiciário do cidadão. 

Marcos Souza Vieira foi uma das pessoas que visitaram o estande durante a feira. Acompanhado da família, ele aproveitou o momento para tirar dúvidas e elogiou o Judiciário pela iniciativa. “Muito importante essa aproximação. Pude tirar dúvidas e receber orientações sobre o processo de regularização fundiária”, avaliou. 

Durante os quatro dias de feira, a Corregedoria-Geral da Justiça (CGJUS) realizou 103 atendimentos por meio do Núcleo de Prevenção e Regularização Fundiária (Nupref) e aproximadamente 70 pessoas assistiram à palestra “Desenvolvimento Sustentável e Segurança Jurídica: Novos Desafios do Poder Judiciário”, proferida pelo juiz coordenador do Núcleo, Wellington Magalhães. Ainda durante a semana foi assinado um Protocolo de Intenções para promover a regularização fundiária no setor Capadócia, em Palmas. Serão parceiros da CGJUS a prefeitura municipal e a Universidade Federal do Tocantins (UFT).

“Muito positiva a participação da CGJUS na Agrotins, especialmente por fortalecer a missão de um Poder Judiciário mais próximo do cidadão, conhecedor dos reais problemas da sociedade. Além disso, possibilitou que o setor produtivo conhecesse melhor o trabalho de prevenção de conflitos e regularização fundiária da Corregedoria-Geral da Justiça, através do Nupref”, pontuou o juiz Wellington Magalhães. 

Já a equipe do Centro Judiciário de Solução e Conflitos e Cidadania (Cejusc) contabilizou 177 atendimentos  de conciliação no estande, sendo dois sobre o trabalho da Justiça móvel de trânsito, que atende casos de acidentes de trânsito sem vítimas. As ações resultaram em acordo, evitando a judicialização das ocorrências.



FONTE

Comentários estão fechados.