Foto: PRF/TO
Nesta segunda-feira, 31, após resultado do segundo turno das eleições, diversos manifestantes pró-Bolsonaro realizam interdições em rodovias estaduais e federais que cortam o Tocantins. O motivo seria a não aceitação do resultado das urnas, que elegeu Luís Inácio Lula da Silva como novo presidente.
Paraíso do Tocantins
Em Paraíso do Tocantins, na BR 153, km 493,8, ocorre interdição total da rodovia, iniciada por volta das 15h30, realizada por caminhoneiros. Veículos de passeio, ônibus e ambulâncias estão passando pela marginal.
Araguaína
Em Araguaína, também na BR 153, km 152, desde às 17:30 horas, está ocorrendo interdição total da rodovia, realizada por caminhoneiros. A Polícia Rodoviária Federal informou que no momento havia aproximadamente 50 veículos no local. A PRF fazia negociação para liberação para ambulâncias, ônibus e carros pelo acostamento, ficando retido apenas caminhões.
Palmas
Em Palmas, manifestantes se reuniam na frente de uma loja de departamento e seguiram para a ponte que liga Palmas ao distrito de Luzimangues (Porto Nacional). Veja o vídeo.
Nota da Polícia Militar
Em nota, a Polícia Militar do Tocantins (PMTO) informa que está monitorando os pontos de bloqueio realizados por manifestantes em locais diversos do Estado. No momento são seis bloqueios e todos eles estão sendo monitorados por equipes da Polícia.
Segue abaixo relação dos locais bloqueados:
Bloqueio parcial.
A PMTO segue monitorando os pontos de bloqueio e garantindo a segurança, tanto dos manifestantes quanto das pessoas que transitam pelos locais.
Determinação do STF
No começo da noite, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, ordenou que a PRF (Polícia Rodoviária Federal) e polícias militares dos estados desobstruam todas as rodovias bloqueadas desde ontem por caminhoneiros bolsonaristas, movimento que atinge 25 estados e o Distrito Federal no momento.
O magistrado apontou que os registros dos atos tornam “inegável” que “a PRF não vem realizando sua tarefa constitucional e legal”. Moraes ressaltou que a decisão é de caráter imediato e, se não for cumprida, resultará em multa de R$ 100 mil para o diretor-geral da PRF, Silvinei Vasques, a partir da meia-noite do dia 1º de novembro. Além da penalidade, o ministro determina que, em caso de descumprimento, aconteça o “afastamento do Diretor-Geral das funções e a prisão em flagrante de crime” e fala em “omissão e inércia da PRF” para resolver a situação.
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