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Parceiro na realização do 1º Seminário de Arquivos Históricos Documentais do Tocantins, o Ministério Público do Tocantins (MPTO) esteve presente no evento, nesta quarta-feira, 7, representado pela promotora de Justiça Isabelle Figueiredo.
Ela participou da abertura do evento e, em seguida, compôs mesa-redonda que discutiu o tema “Iniciativas Arquivísticas no Tocantins”. Nesta, foi debatida uma gestão coordenada dos documentos que tratam sobre a história da formação da população tocantinense e do próprio Estado. Participaram, além da representante do MPTO, a Universidade Federal do Tocantins (UFT), o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), o Arquivo Nacional e a Secretaria de Estado da Cultura (Secult), entre outros.
Em sua participação, a promotora de Justiça informou que, no estado, consta o entendimento de que tanto o Ministério Público Federal (MPF) quanto o Ministério Público do Tocantins (MPTO) podem atuar nas questões relacionadas à preservação do patrimônio histórico, o que fortalece a atuação na área. Isabelle Figueiredo também relatou que, ao trabalhar anteriormente no assunto, verificou a inexistência de uma gestão coordenada quanto à proteção, à conservação e ao acesso dos documentos históricos no Tocantins, o que levou o MPTO a contatar a Secretaria Estadual da Cultura, na busca da construção de soluções.
Por fim, a representante do Ministério Público falou da necessidade de uma maior sensibilização dos gestores públicos, no sentido de que destinem recursos para a cultura de forma perene e contribuam para a solidificação das políticas públicas da área.
O 1º Seminário de Arquivos Históricos Documentais do Tocantins acontece nos dias 7 e 8 deste mês, no auditório da Reitoria da UFT, em Palmas, sob a coordenação do Governo do Tocantins, por meio da Secult.
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